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Arquivo da categoria: Música

Gary Glitter é acusado de atos de pedofilia cometidos entre 1977 e 1980

O cantor britânico Gary Glitter, em foto de 28 de outubro de 2012 (Foto: Leon Neal/AFP)O cantor britânico Gary Glitter, em foto de 28 de
outubro de 2012 (Foto: Leon Neal/AFP)

Gary Glitter, antigo astro pop britânico, foi acusado de oito delitos de pedofilia, cometidos há mais de 30 anos, anunciou a justiça britânica.

Glitter, de 70 anos e cujo nome real é Paul Gadd, foi o primeiro detido como parte de uma investigação aberta pelo escândalo dos abusos sexuais contra meninas envolvendo o ex-apresentador da BBC Jimmy Savile, já falecido.

Os delitos foram cometidos entre 1977 e 1980, e as duas vítimas tinham 12 e 14 anos, respectivamente.

Uma pesquisa realizada pela Sociedade Nacional para a Proteção das Crianças contra a Crueldade (NSPCC, na sigla em inglês) revelou nesta segunda-feira (2) haver pelo menos 500 denúncias de abusos cometidos por Jimmy Savile, em comparação com uma suspeita de 140 casos, sendo a maioria das vítimas com idades entre 13 e 15 anos, mas mais nova, com apenas dois anos de idade.

Peter Watt, diretor da NSPCC, disse não haver dúvida de que Savile foi um dos maiores, se não o maior, criminoso sexual já descoberto pela entidade. “Ele era manipulador, arrogante, e controlador… Savile escapou da Justiça porque as pessoas não queriam ouvir ou acreditar no que as crianças diziam”, disse Watt, em um comunicado.

Watt disse ser incrível que depois de 60 anos as pessoas ainda esteja denunciando Savile, um personagem excêntrico, famoso por seus charutos, roupas extravagantes e jóias chamativas.

Savile, uma das maiores celebridades da BBC na década de 1970 e 1980, foi desmascarado após sua morte, em 2011, aos 84 anos, ao ser apontado como um dos piores criminosos sexuais da Grã-Bretanha.

A revelação chocou a Grã-Bretanha e mergulhou a BBC em uma crise. Um relatório de 2012 inocentou chefes da BBC das suspeitas de encobrir denúncias contra Savile, mas um informe da corregedoria da polícia, no ano passado, expressou preocupações sobre os erros da polícia.

O caso Savile levou a uma investigação mais ampla sobre crimes sexuais cometidos por figuras mais velhas do setor de entretenimento, com 17 prisões efetuadas incluindo o australiano Rolf Harris, em julgamento por 12 acusações de abuso sexual.

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Publicado por em 9 de junho de 2014 em Música

 

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Blue Mountain vence batalha legal por canções de Bob Marley

Bob Marley em imagem de 1979. (Foto: AP)Bob Marley em imagem de 1979 (Foto: AP)

A gravadora Blue Mountain é a proprietária dos direitos de 13 canções do jamaicano Bob Marley, entre elas “No woman, no cry”, decidiu nesta quarta-feira (4) um tribunal de Londres, que rejeitou uma ação da Cayman Music.

As duas gravadoras reclamavam os direitos das canções, compostas entre 1973 e 1976, quando Marley trabalhava para ambas. Para complicar ainda mais a disputa, ele não assinou as músicas, mas atribuiu sua autoria a outros.

Assim, o crédito por “No woman, no cry” foi para Vincent Ford, segundo algumas versões para evitar obrigações contratuais ou para garantir que seu amigo de infância tivesse recursos para suas instituições de caridade. Os direitos desta música em particular valem milhões, indicaram as partes durante o julgamento.

As outras canções em disputa são “Crazy Baldhead”, “Johnny Was”, “Natty Dread”, “Positive Vibration”, “Rat Race”, “Rebel Music (Block Road)”, “Talking Blues”, “Them Belly Full”, “Want More”, “War”, “Who The Cap Fit” e “So Jah She”.

Em 1992, onze anos após a morte de Marley, Cayman e Blue Mountain assinaram um acordo para que a segunda gravadora continuasse com o catálogo do cantor. Mas a Cayman argumentava que estas 13 canções não faziam parte do acordo, o que a Blue Mountain ignorou.

O advogado da Blue Mountain, Ian Mill, afirmou que não havia nenhuma razão para deixar de fora algumas músicas e que “a intenção clara” do acordo de 1992 era “a transferência de todos os direitos”.

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Publicado por em 9 de junho de 2014 em Música

 

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Manuscritos e desenhos de Lennon são leiloados por US$ 2,9 milhões

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Desenho de John Lennon que vai a leilão em Nova York no dia 4 de junho (Foto: Divulgação/Sotheby's)Um dos desenhos de John Lennon leiloados em Nova York (Foto: Divulgação/Sotheby’s)

Manuscritos e desenhos originais do ex-Beatle John Lennon, produzidos para dois aclamados livros que ele escreveu em meados dos anos 1960, foram leiloados por US$ 2,9 milhões nesta quarta-feira (4), mais do que o dobro do estimado, informou a casa de leilões Sotheby’s.

Todos os 89 lotes à venda, do livro “In his own write”, de 1964, a “A spaniard in the works”, de 1965, foram arrematados.

O destaque do leilão foi “The singularge experience of Miss Anne Duffield”, o manuscrito de uma paródia de Lennon de Sherlock Holmes presente em “A spaniard in the works”, vendido por US$ 209 mil.

“O resultado extraordinário, a primeira venda de um lote total em 2014 na Sotheby’s de Nova York, mostra que os versos nonsense, os trocadilhos, o humor maldoso e os desenhos cômicos de Lennon continuam a ter impacto 50 anos após a publicação de ‘In his own write’ e ‘A spaniard in the works'”, disse Gabriel Heaton, vice-diretor do departamento de livros e manuscritos da Sotheby’s, em um comunicado.

Entre outros itens de destaque no leilão, pouco mais de meio século depois da primeira aparição dos Beatles nos Estados Unidos no programa Ed Sullivan Show, estavam o manuscrito de “The fat budgie”, vendido por US$ 143 mil, e um desenho a tinta de um guitarrista, arrematado por US$ 137 mil.

Heaton, que descreveu os itens como a coleção mais substancial de trabalhos artísticos e manuscritos originais de Lennon, disse que todos os lotes à venda foram produzidos no auge da Beatlemania.

Lennon foi morto a tiros em Nova York em dezembro de 1980, aos 40 anos de idade. A coleção foi vendida pelo editor britânico de Lennon, Tom Maschler, que o convenceu a escrever os livros.

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Publicado por em 9 de junho de 2014 em Música

 

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G1 ouviu: ‘Barbie rapper’, Iggy Azalea exalta dinheiro e desdenha do amor

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Iggy Azalea (Foto: Divulgação)Iggy Azalea (Foto: Divulgação)

Uma boneca Barbie está entre as 17 coisas com as quais a rapper Iggy Azalea se parece. A cantora também lembra o personagem animado Doug Funnie de peruca loira e até uma cumbuca de sopa de mariscos. A lista de semelhanças feita por um site dos EUA é um dos sinais da atual obsessão dos norte-americanos pela australiana de 23 anos.

Iggy exalta o dinheiro e dispensa romance no LP de estreia, “The new classic”. “Fuck love, give me diamonds” (foda-se o amor, me dê diamantes) é um dos melhores refrãos. O maior hit é “Fancy”. A parceria com Charlie XCX está em 2º lugar na “Billboard”. A revista aposta em “Fancy” como hit do verão (no hemisfério norte). “Problem”, com Ariana Grande, também está em alta, mas não está no CD.

O que põe “Fancy” acima do disco mediano é o refrão matador da parceira. A inglesa, outra revelação pop, dá um alívio de diversão ao falatório egocêntrico. Charlie XCX é a desconhecida mais ouvida da música atual. Além do provável hit do verão deste ano, ela também colaborou com um dos sucessos do ano passado, “I love it”, do Icona Pop.

De ‘popozuda’ a glamourosa
“The new classic” começa morno, com faixas que não justificam a atenção dada à cantora. “Walk the line” e “Don’t need y’all” batem na mesma tecla: “Ninguém me deu bola, e agora que sou ‘hot’, não vou dar moleza”. Algo como o “você não acreditou, nem sequer notou” de “Baba baby”, de Kelly Key.

Parece exagero abrir o álbum declarando vitória, mas o discurso faz sentido. Iggy Azalea saiu da Austrália aos 16 anos para ser rapper nos EUA. Em 2011, teve algum destaque com o single “Pu$$y”, de letra sexualmente explícita, entre outras faixas. A cintura fina e quadril avantajado levaram alguns críticos a tratá-la como só mais uma “popozuda” no concorrido mercado do rap. Iggy se mostrou mais que isso.

Foram três anos entre chamar atenção e lançar o álbum. Ela provou o talento em “Work”, ótimo single de 2013. A faixa resume sua trajetória em narrativa esperta (“Sem família, sem dinheiro, 16 anos no meio de Miami”). Lançar o disco já é uma vitória. Apesar da sensualidade de “Bounce”, ela quer mesmo é parecer vencedora e glamourosa. E, assim como a brasileira Valesca, é do alto da área VIP que vê os detratores.

A “Barbie rapper” não precisa de um Ken ou outro homem para se dar bem na vida. Ela tem boas ideias, apesar de desperdiçar parte delas exaltando as supostas virtudes.

Iggy Azalea no clipe de ‘Bounce’ (Foto: Divulgação)Iggy Azalea no clipe de ‘Bounce’ (Foto: Divulgação)

Romantismo financeiro
Nas poucas vezes em que fala de amor, Iggy Azalea mostra visão peculiar. “Vamos formar uma joint venture, ser parceiros até nossas ações se valorizarem”, propõe em “Change your life”. Em “Fuck love”, o argumento para rejeitar a nova paixão é irrefutável: “Já estou apaixonada por mim mesma”. Ela cita a referência óbvia: “Material girl”, de Madonna.

A autoestima rompe limites em “Goddess”, em que a aspirante a estrela se declara deusa. Pelo menos a faixa mostra mais verve que o início de “The new classic”. É um dos momentos que vale o álbum. Solo saturado de guitarra e tensão crescente à Kanye West sustentam autoelogios.

Azalea volta a derrapar no fim. “Rolex” reforça o romantismo financeiro. A lógica é: “se tempo é dinheiro e você me fez perder tempo, devolva a grana”. Ela faz referência ao fim de namoro com um rapper. O nome do ex é apropriado para a garota que ama cifrões: A$ap Rocky. No encerramento, volta a aludir ao término, com discurso choroso que contradiz o resto do disco.

Controvérsia
“O hip hop é comandado por uma mulher branca, loira e australiana”, disse a revista “Forbes”. A reportagem foi ironizada por Nicki Minaj, atual rapper mais poderosa dos EUA, ameaçada pela estrangeira. Outros fãs e críticos também consideraram o artigo exagerado e racista. A revista mudou a frase. Não é o primeiro nem o último tumulto causado por Iggy Azalea.

Iggy Azalea se apresenta no festival 'The Sound of Change' no estádio Twickenham, em Londres, neste sábado (1º). O show faz parte de uma campanha em defesa da mulher organizada pela Chime for Change, fundada por Salma Hayek, Frida Giannini e Beyoncé. (Foto: REUTERS/Neil Hall)Iggy Azalea se apresenta no festival ‘The Sound of Change’, em Londres (Foto: Reuters /Neil Hall)

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Publicado por em 28 de maio de 2014 em Música

 

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Paul McCartney cancela show em Seul por problemas de saúde

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Paul McCartney durante o show em Belo Horizonte (Foto: Marcos Hermes / Divulgação)Paul McCartney durante o show em Belo Horizonte, que fez parte do turnê Out there (Foto: Marcos Hermes / Divulgação)

O cantor britânico Paul McCartney cancelou o que teria sido seu primeiro show em Seul por causa de problemas de saúde, informou nesta quarta-feira a empresa sul-coreana Hyundai Card, encarregada da organização do evento. A apresentação estava marcada para o dia 28 de maio.

Anteriormente e pelo mesmo motivo, o ex-Beatles, de 71 anos, também cancelou quatro shows no Japão, que aconteceriam entre os dias 17 e 24 deste mês como parte de sua turnê mundial.

“McCartney cancelou seu show em Seul depois que os médicos ordenaram que ele permanecesse completamente em repouso”, informaram os organizadores em comunicado.

O show na Coreia estava marcado para o Estádio Olímpico de Jamsil, ao leste da capital. Os organizadores e a equipe de produção do ex-beatle deverão se reunir para apurar a possibilidade remarcar o show, acrescentou a Hyundai Card, que, por outro lado, não forneceu mais detalhes sobre essa possível nova data.

No comunicado emitido pelos organizadores, o próprio cantor se desculpou perante seus fãs e disse se sentir “decepcionado” por não poder apresentar sua música aos sul-coreanos.

O show em Seul, onde McCartney nunca se apresentou em carreira solo, fazia parte da turnê mundial Out There, iniciada no Brasil em maio do ano passado e que já passou por inúmeras cidades no mundo todo.

O próximo show da excursão está previsto para 14 de junho na cidade de Lubbock, no Texas, Estados Unidos.

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Publicado por em 28 de maio de 2014 em Música

 

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Ex-BBB Clara Aguilar faz tour roqueiro em Los Angeles; veja vídeos

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Ex-BBB Clara posa em Los Angeles (Foto: Acervo Pessoal)Ex-BBB Clara posa em Los Angeles
(Foto: Acervo Pessoal)

A ex-BBB Clara Aguilar fez um tour por Los Angeles e levou o G1 a oito dos lugares mais roqueiros da cidade americana.

(O passeio na cidade dá origem à série de vídeos “LA Woman – A Los Angeles roqueira de Clara Aguilar”, que começa nesta segunda e vai até quinta-feira)

Durante esta semana, o G1 publica os registros que a ex-stripper fez em seu retorno a Los Angeles, após participar do “Big Brother Brasil”. Os primeiros vídeos (veja acima) são sobre o bar Rainbow e a casa noturna Whisky a Go Go. O amor pela cidade e seus pontos turísticos rockers veio antes da mudança de Clara para lá, em 2011. “Tenho uma paixão absurda por essa cidade e por toda a história dela. Cresci ouvindo rock ‘n’ roll e LA transpira rock”, conta Clara, que hoje é DJ.

rainbow bar & grill
whisky a go go

Nos três meses em que morou em Los Angeles, os bares, as casas noturnas e a praia de Venice foram os lugares mais frequentados, além de shows de algumas de suas bandas favoritas, como Skid Row, Mötley Crüe e Guns N’ Roses.

O Rainbow é um bar e restaurante que fica na Sunset Strip. Fundado em 1972, o local se tornou ponto de encontro para músicos, principalmente bandas de rock. Membros do Mötley Crüe e do Guns N’ Roses eram sempre vistos por lá. A banda gostava tanto do local, que parte do clipe de “November Rain”, lançado em 1992, foi gravado em uma das mesas do Rainbow. É  comum ver Lemmy Kilmister, quando o Motorhead não está em turnê.

A Whisky a Go Go é uma das famosas casas noturnas da Sunset Strip, fundada em 1964. O local é famoso por ter feito parte da história de muitas bandas da Califórnia, como o Doors, que já foi banda residente do Whisky. No início da década de 1990, a casa também ficou associada ao movimento grunge.


Rainbow bar & grill
Almoço: 11h às 16 (segunda a sexta)
Drinques e jantar: 11h às 2h (todos os dias)
Mais informações no site oficial.

Whisky a Go Go
Mais informações no site oficial.

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Publicado por em 27 de maio de 2014 em Música

 

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‘Mulher barbada’ é finalista de festival de música europeu

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Conchita Wurst é uma das 26 finalistas do Eurovision, cuja grande final acontece neste sábado (Foto: AFP)Conchita Wurst é uma das 26 finalistas do Eurovision, cuja grande final acontece neste sábado (Foto: AFP)

Uma drag queen que se apresenta de vestido cintilante e barba minuciosamente aparada vem despontando entre os cantores favoritos para levar o título deste ano do festival Eurovision.

Com uma voz potente que lembra a da cantora canadense Céline Dion, o austríaco Thomas ‘Tom’ Neuwirth, ou ‘Conchita Wurst’, é um dos 26 finalistas da competição, cuja grande final acontece na noite deste sábado em Copenhague, na Dinamarca.

O Eurovision é o principal festival de música da Europa e acontece desde 1956 em diferentes cidades europeias. Todos os anos, cada um dos países participantes lança seu candidato à disputa, que envolve não apenas música, mas também boa dose de patriotismo.

Com apenas 25 anos, Conchita conquistou fãs do continente inteiro e aparece como favorita nas bolsas de apostas, ao lado da sueca Sanna Nielsen.

Muitos deles chegaram à sede do festival deste ano, um ex-estaleiro na ilha de Rafshaleoen, em Copenhague, com uma barba postiça, em homenagem à cantora.

O austríaco também está liderando os votos dos jornalistas da sala de imprensa montada para cobrir o evento.

Segundo organizadores, mais de 125 milhões de pessoas devem assistir à grande final do Eurovision, cuja transmissão teve início às 21h (16h de Brasília).

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Publicado por em 14 de maio de 2014 em Música

 

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Primeira noite do São João da Capitá vai misturar forró e música sertaneja

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Dupla sertaneja Zezé di Camargo e Luciano se apresenta em Brasília nesta sexta (18) (Foto: Marcelo Faustini/Divulgação)Zezé di Camargo e Luciano representam o mundo sertanejo no São João da Capitá (Foto: Marcelo Faustini/Divulgação)

Quem curte as festas juninas no Recife já colocou na agenda: o São João da Capitá 2014 começa no dia 6 de junho e promete misturar sertanejo com muito forró. Veja quais atrações colocarão o público para dançar no primeiro dia da festa.

Zezé di Camargo e Luciano representam o ritmo sertanejo. A dupla, natural do estado de Goiás, conquistou o Brasil em 1991 com o hit “É o amor”. Os irmãos tiveram sua história contada no cinema, em 2005, através do filme “2 Filhos de Francisco”. A música “Flores em vida” é o mais novo sucesso da dupla que é dona de hits como “Pão de mel”, “No dia em que eu saí de casa” e “Pior é te perder”, entre tantas outras. 

A banda Aviões do Forró, antiga conhecida no público pernambucano, que ganhou fama nacional com a música “Correndo atrás de mim”, também é atração na primeira noite. Magníficos, banda homenageada pelo evento, Arreio de Ouro e Cavaleiros do Forró também animam o público neste dia com o forró típico da época.

E por falar em tradição, o palco interno será mais voltado para o forró pé de serra. Petrúcio Amorim, Lucy Aves, Chambinho do Acordeon, Amazan, Eliana a Rainha do Forró e Almir Rouche são algumas das atrações confirmadas na farra que já entrou para o calendário como uma dos principais prévias juninas do Recife.

O São João da Capitá conta ainda com a tenda universitária, espaço dedicado ao forró universitário, e uma tenda eletrônica.

Confira a programação da sexta-feira (06 de junho):

Palco externo
Zezé di Camargo e Luciano
Aviões do Forró
Magníficos
Arreio de Ouro
Cavaleiros do Forró

Palco interno
Petrúcio Amorim
Lucy Alves
Chambinho do Acordeon
Amazan
Eliana a Rainha do Forró
Almir Rouche

Ingressos
Os ingressos para o São João da Capitá estão no segundo lote, à venda nas lojas Esposende (Rua Nova e shoppings Recife, Boa Vista, Tacaruna, RioMar e Guararapes) e na bilheteria do Chevrolet Hall. A pista custa R$ 60 (casadinha meia entrada), R$ 40 (individual meia entrada) e R$ 80 (individual inteira). Já os ingressos dos camarotes custam R$ 70 (individual meia entrada), R$ 140 (individual inteira) e R$ 120 (casadinha meia entrada).

Os portões serão abertos, nos dois dias, às 19h. Adolescentes de 14 a 17 anos devem ir acompanhados dos pais ou responsáveis (neste último caso, mediante apresentação de autorização com firma reconhecida em cartório).

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Publicado por em 14 de maio de 2014 em Música

 

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Blondie comemora 40º aniversário com lançamento de novo disco

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Capa de 'Ghosts of download', do Blondie (Foto: Divulgação)Capa de ‘Ghosts of download’, do
Blondie (Foto: Divulgação)

Quatro décadas depois da sua estreia, o grupo nova-iorquino Blondie, pioneiro na cena do new wave e do punk nos anos 1970, lançou nesta terça-feira (13) o seu décimo disco de estúdio, “Ghosts of download”, para marcar o aniversário de 40 anos.

“Ghosts of download”, que tem 13 músicas novas, é parte do pacote de dois discos intitulado “Blondie 4(0) ever”, que ainda conta com o disco “Deluxe redux: Greatest hits”.

“Não consigo acreditar”, disse Debbie Harry, a cantora loira e símbolo sexual de 68 anos, sobre a longevidade da banda dona dos sucessos “Call me” e “Heart of glass.”

Harry fundou a banda com o guitarrista Chris Stein e o baterista Clem Burke em 1975 e emplacou uma série de sucessos, como “The tide is high” e “Rapture”, que em 1981 foi vista como primeira canção de rap no topo das paradas.

“Com a maioria das nossas coisas não existe nada preconcebido”, declarou Stein, de 64 anos, em uma entrevista. “Sempre seguimos em frente aos pouquinhos. Isso (o novo disco) foi assim também. Acho que existe um lado ‘faça você mesmo’ no Blondie que agrada as pessoas”.

Stein vem trabalhando no projeto desde que o grupo terminou seu penúltimo disco, “Panic of girls”, em 2011. Ele disse que o novo disco é mais baseado em computadores que o último, com elementos eletrônicos e de música caribenha.

“Ghosts of download” tem uma mistura de música dançante e canções pop. Na primeira música de trabalho, “A rose by any name”, Harry faz um dueto com Beth Ditto, a vocalista da banda indie Gossip.

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Publicado por em 14 de maio de 2014 em Música

 

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Bob Dylan divulga cover de Frank Sinatra e cria expectativa sobre álbum

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'Shadows in the night', de Bob Dylan (Foto: Divulgação)‘Shadows in the night’, de Bob Dylan (Foto:
Divulgação)

Bob Dylan divulgou surpreendentemente na terça-feira (13) em seu site uma versão da celebrada canção de Frank Sinatra, “Full moon and empty arms”, alimentando expectativas de que possa lançar um álbum este ano.

O americano de 72 anos, que chega à Europa no mês que vem com a turnê “Never ending tour”, também publicou uma foto do que parece ser a capa de um álbum com o nome de “Shadows in the night”.

O canto de Sinatra em “Full moon and empty arms” é sustituído pela célebre voz baixa e ligeiramente rouca de Dylan, nesta versão do hit de 1945 escrito por Buddy Kaye e Ted Mossman.

O porta-voz de Dylan não respondeu ao pedido da AFP por mais detalhes, mas revelou à revista Rolling Stone: “Esta música faz realmente parte de um futuro álbum que sairá este ano”.

O desenho da capa do álbum que aparece em sua página na web imita o estilo do legendário selo da gravadora de jazz Blue Note, indicou a revista.

A rádio pública NPR especulou que as pistas sugerem que o próximo álbum será composto por covers de músicas clássicas, uma homenagem que Dylan, famoso por hits como “The times they are a-changin”, já fez com clássicos do folk, quando em 1992 lançou “Good as I’ve been to you”, e, em 1993, “World gone wrong”.

Dylan, que tem uma longa carreira com 11 prêmios Grammy — um deles em homenagem à sua excelência –, completa 73 anos no dia 24 de maio.

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Publicado por em 14 de maio de 2014 em Música

 

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