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Arquivo mensal: dezembro 2012

SAP turbina CRM com capacidades analíticas

Fabricante alemã de software lançou o SAP 360 Customer, que promete uma visão completa do relacionamento com o cliente por meio de análises em tempo real.

13 de novembro de 2012 – 08h30

A SAP lançou hoje (13/11) o SAP 360 Customer, plataforma de Customer Relationship Management (CRM) que promete mudar o relacionamento entre clientes e empresas. Segundo Marcus Ruebsam, gerente-geral de Business Marketing Solutions da SAP, a tecnologia aproveita o poder da computação em memória por meio do SAP Hana, nuvem, mobilidade e colaboração para gerenciar e aprimorar a experiência do consumidor.

“Hoje, os consumidores estão mudando as regras do jogo e têm mais força no mercado. Eles querem interações mais relevantes com as empresas. É por isso que as organizações estão colocando os clientes no centro da estratégia”, afirma. 

No clima atual de negócios altamente competitivo, experiência do cliente tornou-se chave para as organizações.”Não é mais suficiente apenas reagir ao problema”, lembra. Segundo ele, o SAP 360 Customer está em linha com essa visão. 

Ruebsam afirma que o coração do SAP 360 Customer é o SAP Hana. “Ele possibilita uma visão completa e em tempo real do cliente”, completa. “Unimos o lado transacional e de analytics, com informações disponíveis em qualquer lugar e a partir de qualquer dispositivo. É a era do CRM 3.0”, sentencia. 

Ele diz ainda que, por meio da solução, é possível, por exemplo, saber o que os consumidores estão falando sobre a marca em redes sociais e em blogs. 

O executivo afirma que empresas de qualquer porte podem adotar a solução, já que há a opção de implementá-la no modelo on demand (na nuvem) ou ainda on premise. Os preços não foram divulgados.

No Brasil, ele aponta que a SAP está treinando os parceiros para que eles implementem a tecnologia nos clientes. “Na América Latina, o Brasil é um de nossos principais mercados. Temos grandes expectativas”, ressalta, sem, no entanto, citar números.

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Publicado por em 29 de dezembro de 2012 em Tecnologia

 

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Apps falsos da Apple na Google Play surpreendem usuários Android

Os usuários da loja Google Play foram surpreendidos no final de semana ao verem aplicativos iOS conhecidos como GarageBand e iMovie disponibilizados para a plataforma Android.

Como esperado, esses apps não eram legítimos, e foram tirados das prateleiras virtuais em algumas horas. Não foi revelado quantos usuários Android foram enganados a pagar pelos software falsos – que estavam sendo vendidos por cerca de metade do preço das versões originais para iOS.

Apesar de a Apple ter sido creditada como criadores dos aplicativos falsos, obviamente que a “maçã” não teve nada a ver com isso. Mas os executivos da empresa de Cupertino devem estar com um sorriso discreto pelo ocorrido, já que destaca o controle de qualidade bem mais baixo adotado pelo Google para apps Android em comparação a App Store, da própria Apple.

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Recentemente, a Google Play atingiu superou os 700 mil aplicativos e empatou com a rival App Store nesse quesito.

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Revolution S01E04 – The Plague Dogs (+Subs.Esp.Esp.) C33

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Publicado por em 29 de dezembro de 2012 em Tecnologia

 

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Juíza aceita multa de US$22,5 milhões para Google em caso de privacidade

Decisão significa derrota para órgão de defesa ao consumidor Consumer Watchdog, que queria que gigante de buscas pagasse valor mais alto.

Uma juíza dos EUA indicou que irá aceitar os termos de um acordo entre o Google e a Comissão Federal de Comércio dos EUA (FTC), no qual a gigante das buscas irá pagar multa de 22,5 milhões de dólares por contornar as proteções de privacidade no navegador Safari, da Apple.

A decisão da juíza é um revés para o Consumer Watchdog, que tem se inclinado à sanções mais duras, incluindo uma multa maior. Mas o grupo de direitos do consumidor disse que havia alcançado seu objetivo de chamar a atenção para o que considera ser a ineficácia de tais decisões.

“A privacidade é importante e ninguém parece estar protegendo a nossa – a FTC, por exemplo, não está”, disse Gary Reback, um advogado que trabalha para o Consumer Watchdog, a repórteres fora do tribunal depois da audiência na manhã de sexta-feira (16).

A multa contra o Google proposta pela FTC parece adequada e a solução não deve exigir que a gigante admita qualquer responsabilidade por suas ações, disse a juíza Susan Illston na audiência, que aconteceu no Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Norte da Califórnia, em São Francisco. “Minha visão preliminar é conceder o pedido para aprovar [os termos do acordo]”, disse ela.

A juíza indicou que tinha algumas preocupações sobre o que acontecerá com os dados de rastreamento coletados pelo Google. O acordo com a FTC não exige que a companhia de Mountain View destrua os dados, e a melhor esperança para o Consumer Watchdog é que a juíza pode adicionar uma condição para o acordo de liquidação e obrigar o Google a fazê-lo. Embora ela tenha amplamente indicado que assinará o acordo de liquidação, Illston não descartou nenhuma hipótese e ainda deve escrever sua decisão para torná-la oficial. Isso é esperado na próxima semana.

O caso remonta a um acordo – conhecido como um decreto de consentimento – entre o Google e a FTC em 2011, após a FTC se queixar de que o Google violou a privacidade dos usuários quando utilizava seus endereços do Gmail para assiná-los no Google Buzz, sua primeira tentativa em um serviço de rede social. Sob esse acordo, o Google foi impedido de deturpar suas práticas de privacidade no futuro e requerido a implementar um programa para garantir que estava fiel às suas promessas. Mas não era obrigado a admitir qualquer irregularidade.

Google e FTC chegaram a um novo decreto de consentimento –  que estava sendo contestado em tribunal na sexta-feira. Com o novo acordo, o Google foi condenado a pagar a multa de 22,5 milhões de dólares –  maior multa que a FTC  já levantou contra uma empresa – e a começar a eliminar os cookies que tinha colocado nos navegadores dos usuários.

O Consumer Watchdog contestou o acordo, dizendo que a multa era uma gota no oceano comparado ao faturamento anual do Google, que na época era de cerca de 40 bilhões de dólares. E disse que o acordo não impedia a empresa de buscas a fazer a mesma coisa novamente. “O Google deve sentir dor de verdade por sua violação intencional”, disse o Consumer Watchdog na época.

A organização foi apoiada em seus esforços por Reback, advogado que é creditado como sendo a força motriz por trás do processo antitruste do governo dos EUA contra a Microsoft na década de 1990. Se  Consumer Watchdog terá ou não motivos para recorrer da decisão dependerá do que Illston escrever em sua decisão final. A juíza não parece estar muito “envolvida” no caso, disse Reback a repórteres fora do tribunal.

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Oi lança 3G pré-paga para tablet e PC

Serviço conta com quatro opções de pacotes sendo que o mensal de 500MB sai a R$ 29,90.

22 de novembro de 2012 – 18h05

A Oi lançou sua oferta de 3G pré-paga para uso em tablets e PCs. Os clientes da operadora poderão acessar internet, receber e enviar e-mails, atualizar redes sociais e baixar músicas com preço de menos de 1 real por dia no plano mensal de 29,90 reais.

Para utilizar a internet móvel pré-paga, basta colocar o chip Oi pré-pago em um minimodem ou tablet, abrir o browser e tentar navegar. Neste momento, o cliente será direcionado para a página de cadastro (portal “Minha Internet Pré”, com acesso gratuito), onde deverá informar seu CPF, e-mail, nome e data de nascimento para aderir ao serviço.

Os pacotes de internet estão disponíveis para compra apenas via web e são debitados do saldo de recarga, ou seja, caso o cliente queira contratar um dos pacotes deve ter créditos válidos ou realizar uma recarga na hora.

Para utilizar este novo serviço, o cliente ainda conta com a facilidade de utilizar chip pré-pago igual ao que é usado para o serviço de voz. Ou seja, o chip para a internet móvel pré-paga da Oi pode ser adquirido em todos os canais de vendas da companhia, como pequeno e grande varejo.

A 3G pré-paga da Oi conta com quatro opções de pacotes para escolher: o diário (com uma franquia de 50MB) por 1,89 reais; o semanal (100MB) por 9,90 reais. Há ainda duas opções de pacote mensal de 50MB por 29,90 reais ou de 500 MB por 59,90 reais.

Neste último, o cliente ganha também acesso gratuito à rede Oi WiFi, que conta com mais de 10 mil hotspots em todo o País. Além disso, o cliente não paga pelo excedente trafegado. Caso ele atinja o limite da franquia contratada, a velocidade de navegação será reduzida para até 50 Kbps.

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Site de comparação de preços “Zoom” ajuda compradores na Black Friday

Empresa colocará à disposição sua equipe de profissionais, que vão interagir com as pessoas por meio das redes sociais tirando dúvidas

O Black Friday, data quando as lojas promovem liquidações em massa, terá sua versão brasileira nesta sexta (23). A previsão é que o evento movimente R$ 135 milhões no comércio eletrônico neste ano, com descontos oferecidos por cerca de 300 varejistas online.

Grande parte das ofertas estarão disponíveis por 24 horas no Zoom (black-friday.zoom.com.br), site comparador de preços e produtos que vai reunir itens com descontos que podem chegar a 70%. De acordo com a empresa, o Zoom colocará à disposição sua equipe de profissionais, que vão interagir com as pessoas por meio das redes sociais e tirarão dúvidas sobre produtos e funcionalidades. Será possível pedir ajuda na página do Zoom no Facebook ou postar um tuíte escrevendo para o @deumzoom usando a hastag #ZoomAjuda, ainda de acordo com a companhia.

O Zoom também informou que colocará um selo nos produtos em sua página, identificando as ofertas do Black Friday. “As ofertas estarão disponíveis durante 24 horas e a nossa expectativa é um aumento de 50% no tráfego, atingindo cerca de 500 mil pessoas. Para isso, o time do Zoom ficará por mais de oito horas online auxiliando qualquer questão dos clientes na hora da pesquisa”, diz Thiago Flores, diretor de marketing do Zoom.

Cyber Monday

O Cyber Monday será realizado na segunda-feira (26/11), logo após o Black Friday, e contará com a presença do Zoom reunindo outras ofertas. O evento é destinado às liquidações de produtos com alta tecnologia embarcada, como aparelhos de Blu-ray 3D, SmarTVs, consoles, receivers, ultrabooks, tablets e smartphones.

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Cher Lloyd ft. Becky G – Oath (2012) – HD 720p – [HP]

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Java open source para Android? Não aposte nisso

Analistas do mercado não estão otimistas sobre o fato, apesar de a possibilidade ser discutida em comunidades sobre o tema.

20 de novembro de 2012 – 15h26

O sistema operacional Android, da Google, causou recentemente conflitos entre a gigante de buscas e a Oracle. Em processo, a Oracle alegou que o Java em Android infringia patentes e direitos autorais da empresa comandada por Larry Ellison. Mas, agora, será que Oracle e Google (ou uma delas) podem decidir formalmente desenvolver uma implementação open source do Java especialmente para o Android?

Esse tem sido tema de conversas entre o grupo de discussão online OpenJDK. Alguns analistas do mercado dizem que uma versão do OpenJDK para Android traria o desenvolvimento Android para os milhões de profissionais que lidam com Java. Aplicações Java podem rodar em dispositivos Android? Ao que tudo indica, por enquanto, a resposta é não.

Representantes da Oracle e da Google se recusaram a responder à pergunta. “O que o OpenJDK para Android proporcionaria seria um verdadeiro ambiente Java para o Android. Para o desenvolver isso seria ótimo”, afirma Sellers Scott, CEO da Azul Systems, fornecedor de máquina virtuais com Java. “Querendo ou não, acho que isso vai acontecer”, completa.

Para Scott, a Google não está ansiosa para ingressar no OpenJDK. “A Google não tem interesse em permitir um ambiente Java para Android”, acredita. O executivo cita diferenças de licenciamento open source como parte do problema. O OpenJDK aproveita a GNU General Public License, em que as alterações de código ou correções devem ser compartilhadas com a comunidade em geral, uma perspectiva não atraente para alguns fornecedores, afirma Scott. 

A possibilidade de OpenJDK no Android não tem obstáculos técnicos, afirma o criador do Java, James Goslingsays. “Tecnicamente, não é um grande problema do Android. É apenas Linux em ARM, e já há uma boa versão de ARM/Linux do OpenJDK. Há algumas questões que tornariam os binários inadequados (principalmente a integração de gráficos), mas não é algo insuperável.” Os principais benefícios seriam desempenho e compatibilidade, assinala Gosling.

Mas Gosling também vê desafios nas empresas. “Google e sua maior rival, a Apple, querem manter os muros de suas casas intáctos”, comenta.

Um desenvolvedor já exerceu a ideia de acomodar Android no OpenJDK. “Há algum tempo, comecei com alguns amigos um projeto chamado IcedRobot para portar o Android API para o padrão OpenJDK”, relata Mario Torre, engenheiro de software sênior da Red Hat, que destaca que ele não está falando em nome da empresa para qual trabalha. 

“A vantagem óbvia é que você pode continuar a rodar e a suportar aplicações legadas, mas ao mesmo tempo extrair os benefícios de novas e mais modernas APIs, que são altamente compreendidas e fáceis de usar”, destaca Torre. No entanto, diz, o projeto está parado. “Há uma barreira de entrada muito alta, e uma vez que nessa fase inicial o resultado para uma possível adoção ainda é incerto, o projeto não consegue atrair muitos desenvolvedores.” 

Embora alguns analistas vejam benefícios óbvios para o OpenJDK no Android, um desenvolvedor Java que faz parte do grupos de usuários Android, acredita que a configuração atual é superior. Ela aproveita Dalvik [máquina virtual baseada em registradores projetada como parte da plataforma Android para telefones celulares]. “Ela consome menos da memória do que o padrão Java”, relata Aleksandar Gargenta, organizador do Grupo de Usuários de Android e de Java de San Francisco (EUA). 

Opinião dos analistas

Os analistas da indústria do segmento de desenvolvimento de software não estão muito otimistas sobre o debate.

“Acredito que o OpenJDK pode tentar proporcionar um ambiente Java alternativo, mas eu não vejo isso acontecendo. Primeiro, por que desenvolvedores ligariam para isso? Em segundo lugar, a Oracle e a IBM têm interesse em ‘clientes’, à medida que monetizam servidores”, opina o analista John Rymer, da Forrester Research. “Além disso, o OpenJDK está atrasado em seu roteiro e mobilidade seria uma distração agora”, argumenta Rymer.

O analista da IDC, Al Hilwa, diz que não está seguro se a Oracle quer promover algo para Android. Ele também cita possíveis problemas de licenciamento open source. “Em teoria, OpenJDK para Android é possível, mas alguém vai ter de escrever ou portar códigos para inserir capacidades específicas relacionadas a smartphones. Licenças GPL, muitas vezes, restringem fornecedores de monetizar o código de determinadas maneiras sem torná-lo open source também”, completa.

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