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Professora é morta a facadas diante de alunos na Inglaterra

Fotografia da professora Ann Maguire (à direita) é vista em cerca na qual foram colocadas homenagens à educadora. Ela foi morta a facadas diante de seus alunos nesta segunda (28) na Inglaterra (Foto: Darren Staples/Reuters)Fotografia da professora Ann Maguire (à direita) é vista em cerca na qual foram colocadas homenagens à educadora. Ela foi morta a facadas diante de seus alunos nesta segunda (28) na Inglaterra (Foto: Darren Staples/Reuters)

Uma professora morreu após ser esfaqueada na frente de seus alunos dentro de uma escola em Leeds, na Inglaterra, nesta segunda-feira (28). O autor do crime, segundo a polícia britânica, foi um estudante de 15 anos. O jovem foi detido, de acordo com informações da emissora “BBC”.

Ann Maguire, de 61 anos, dava aulas de espanhol na escolar católica Corpus Christi, Ela chegou a ser levada para um hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

Segundo a polícia local, a professora recebeu diversos golpes com uma faca, que foi encontrada no local do crime. “O incidente em si foi muito rápido, e nenhum outro aluno ou funcionário foi ferido. Entretanto, está claro que foi uma situação bastante traumática para todos os envolvidos”, disse o superintendente da polícia de West Yorkshire, Paul Money.

Segundo ele, o adolescente suspeito de ter cometido o crime foi contido por outro professor e detido em seguida.

A morte deixou alunos e outros funcionários da escola inconsoláveis. Ann iria se aposentar em setembro deste ano, e já havia reduzido suas horas de trabalho, dando aulas apenas quatro vezes por semana. Ela trabalhava na escola há 40 anos.

“Ela era encantadora, não posso acreditar que alguém pudesse querer fazer algo tão horrível”, disse Aine Arnold, estudante de 17 anos da escola.

A escola permaneceu aberta após o ataque. Foi oferecido suporte psicológico para os alunos e funcionários.

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Publicado por em 29 de abril de 2014 em Brasil

 

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Vídeo que registra reação de cães diante de mágica ‘bomba’ na web

O mágico finlandês Jose Ahonen fez um experimento interessante e muito engraçado em seu canal no YouTube no qual mostra como cães reagem diante de um truque de mágica, quando um pestisco oferecido a eles simplesmente desaparece diante de seus olhos (assista).

Mágico gravou vídeo hilário no qual mostra reação de cãe diante de um truque de mágica (Foto: Reprodução/YouTube/Jose Ahonen)Mágico gravou vídeo hilário no qual mostra reação de cãe diante de um truque de mágica (Foto: Reprodução/YouTube/Jose Ahonen)

Assim que faz o truque para diversos animais, os bichos parecem perplexos quando o biscoito desaparece, e procuram no chão, saem correndo e fazem “cara” de quem não entendeu nada.

Ahonen fez questão de frisar na descrição do vídeo que todos os cães receberam os petiscos antes do truque e, depois das filmagens, ganharam outra guloseima.

O vídeo com a reação dos cachorros “bombou” na web, e foi assistido mais de 4,8 milhões de vezes em apenas três dias.

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Publicado por em 25 de março de 2014 em Tecnologia

 

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Ameaça de hackers cresce diante da falta de especialistas em segurança

As ameaças de hackers atingiram “níveis alarmantes” em 2013, segundo um relatório de segurança da empresa Cisco divulgado na quinta-feira (16), no qual adverte para a falta de profissionais bem preparados para proteger redes e computadores.

A Cisco destacou que os ataques informáticos atingiram os maiores níveis desde que o problema começou a ser acompanhado no ano 2000 e destacou que a tecnologia e as táticas dos criminosos cibernéticos superaram a habilidade dos profissionais de segurança.

O problema é que a maioria das organizações carecem de pessoal ou de sistemas para detectar o conter os ciberataques rapidamente, afirmam.

“Os especialistas devem entender os agressores, suas motivações e seus métodos antes, durante e depois do ataque”, destacou o encarregado do departamento de segurança da Cisco Threat Response Intelligence.

Apesar de o informe desenhar um panorama difícil, a companhia americana informou que “há esperança em restaurar a confiança das pessoas, instituições e tecnologias e isto começa enriquecendo os encarregados da segurança em conhecimentos reais sobre a expansão dos ataques”.

As táticas dos hackers incluem fraudes praticadas contra os usuários para que revelem senhas e outras informações confidenciais, como dados pessoais ou financeiros.

A linguagem Java continua sendo a mais usada pelos piratas, segundo a Cisco, que alertou para um “crescimento significativo” de ataques contra as indústrias agrícola e de mineração, enquanto é registrado um aumento contínuo nos setores de energia, petróleo e gás.

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Publicado por em 19 de janeiro de 2014 em Tecnologia

 

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‘Lêmure matemático’ parece assustado diante de ábaco em zoo

Sorry, I could not read the content fromt this page.

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Publicado por em 10 de janeiro de 2014 em Tecnologia

 

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Mundo não pode ficar calado diante dos fatos na Síria, diz Obama

O presidente dos EUA, Barack Obama, disse nesta quarta-feira (4) que a comunidade internacional não pode “ficar calada” diante dos acontecimentos na Síria.

“O primeiro-ministro e eu estamos de acordo com o fato que, diante de tal barbárie, não se pode ficar calado”, declarou Obama em Estocolmo, em entrevista com o chefe do governo sueco, Fredrik Reinfeldt.

Obama disse ainda que foi o mundo e não ele que fixou a “linha vermelha” do uso de armas químicas na Síria.

Em função disso, acredita que o Congresso americano autorizará o uso da força contra o regime do contestado presidente Bashar al-Assad.

Quanto à Rússia, aliada da Síria, Obama afirmou esperar que o presidente russo Vladimir Putin mude de enfoque. “Se eu mantenho a esperança de que o senhor Putin possa mudar sua posição sobre algumas dessas questões? Sempre tenho esperança e vou continuar a abordá-lo”, disse Obama.

Respondendo aos temores dos americanos em relação a uma nova ação militar de seu país, Obama assegurou que não quer repetir os erros cometidos pelos Estados Unidos no Iraque.

Obama também frisou que credibilidade da comunidade internacional está em jogo com a necessidade de responder ao ataque químico na Síria.

“A minha credibilidade não está em jogo. A credibilidade da comunidade internacional está em jogo”, disse Obama em entrevista a jornalistas na Suécia.

No Senado
Um novo projeto de resolução elaborado na terça pelo Senado autoriza Obama a atacar a Síria durante o prazo de 60 dias, com uma possível prorrogação por mais 30 dias, segundo cópia do documento obtida pela AFP. Ele pode ser votado ainda nesta quarta.

Acompanhe a cobertura em tempo real.

O projeto substituiria o texto enviado ao Congresso pela Casa Branca no sábado (31), criticado por dar muita liberdade ao presidente.

“A comissão de Assuntos Exteriores do Senado elaborou uma autorização do uso da força militar que reflete a vontade e as preocupações de democratas e republicanos”, anunciou seu presidente, o democrata Robert Menendez.

A resolução “não autoriza o emprego de forças armadas americanas no terreno na Síria com o objetivo de operações de combate”, e a intervenção deve ser “limitada”, destaca o texto.

O novo projeto busca obter o apoio dos democratas e republicanos que permanecem reticentes, e poderá ser votado nesta quarta-feira (4) na comissão de Assuntos Exteriores, com debate no plenário do Senado a partir de segunda-feira.

O presidente dos EUA, Barack Obama, fala sobre a Síria nesta quarta-feira (4) em Estocolmo (Foto: AFP)O presidente dos EUA, Barack Obama, fala sobre a Síria nesta quarta-feira (4) em Estocolmo (Foto: AFP)arte síria 3/9 (Foto: 1)

Fonte G1

 
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Publicado por em 5 de setembro de 2013 em Brasil

 

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Mundo não pode ficar calado diante dos fatos na Síria, diz Obama

O presidente dos EUA, Barack Obama, disse nesta quarta-feira (4) que a comunidade internacional não pode “ficar calada” diante dos acontecimentos na Síria.

“O primeiro-ministro e eu estamos de acordo com o fato que, diante de tal barbárie, não se pode ficar calado”, declarou Obama em Estocolmo, em entrevista com o chefe do governo sueco, Fredrik Reinfeldt.

Obama disse ainda que foi o mundo e não ele que fixou a “linha vermelha” do uso de armas químicas na Síria.

Em função disso, acredita que o Congresso americano autorizará o uso da força contra o regime do contestado presidente Bashar al-Assad.

Quanto à Rússia, aliada da Síria, Obama afirmou esperar que o presidente russo Vladimir Putin mude de enfoque. “Se eu mantenho a esperança de que o senhor Putin possa mudar sua posição sobre algumas dessas questões? Sempre tenho esperança e vou continuar a abordá-lo”, disse Obama.

Respondendo aos temores dos americanos em relação a uma nova ação militar de seu país, Obama assegurou que não quer repetir os erros cometidos pelos Estados Unidos no Iraque.

Obama também frisou que credibilidade da comunidade internacional está em jogo com a necessidade de responder ao ataque químico na Síria.

“A minha credibilidade não está em jogo. A credibilidade da comunidade internacional está em jogo”, disse Obama em entrevista a jornalistas na Suécia.

No Senado
Um novo projeto de resolução elaborado na terça pelo Senado autoriza Obama a atacar a Síria durante o prazo de 60 dias, com uma possível prorrogação por mais 30 dias, segundo cópia do documento obtida pela AFP. Ele pode ser votado ainda nesta quarta.

Acompanhe a cobertura em tempo real.

O projeto substituiria o texto enviado ao Congresso pela Casa Branca no sábado (31), criticado por dar muita liberdade ao presidente.

“A comissão de Assuntos Exteriores do Senado elaborou uma autorização do uso da força militar que reflete a vontade e as preocupações de democratas e republicanos”, anunciou seu presidente, o democrata Robert Menendez.

A resolução “não autoriza o emprego de forças armadas americanas no terreno na Síria com o objetivo de operações de combate”, e a intervenção deve ser “limitada”, destaca o texto.

O novo projeto busca obter o apoio dos democratas e republicanos que permanecem reticentes, e poderá ser votado nesta quarta-feira (4) na comissão de Assuntos Exteriores, com debate no plenário do Senado a partir de segunda-feira.

O presidente dos EUA, Barack Obama, fala sobre a Síria nesta quarta-feira (4) em Estocolmo (Foto: AFP)O presidente dos EUA, Barack Obama, fala sobre a Síria nesta quarta-feira (4) em Estocolmo (Foto: AFP)arte síria 3/9 (Foto: 1)

Fonte E-farsas

 
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Publicado por em 5 de setembro de 2013 em Brasil

 

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Mundo não pode ficar calado diante dos fatos na Síria, diz Obama

O presidente dos EUA, Barack Obama, disse nesta quarta-feira (4) que a comunidade internacional não pode “ficar calada” diante dos acontecimentos na Síria.

“O primeiro-ministro e eu estamos de acordo com o fato que, diante de tal barbárie, não se pode ficar calado”, declarou Obama em Estocolmo, em entrevista com o chefe do governo sueco, Fredrik Reinfeldt.

Obama disse ainda que foi o mundo e não ele que fixou a “linha vermelha” do uso de armas químicas na Síria.

Em função disso, acredita que o Congresso americano autorizará o uso da força contra o regime do contestado presidente Bashar al-Assad.

Quanto à Rússia, aliada da Síria, Obama afirmou esperar que o presidente russo Vladimir Putin mude de enfoque. “Se eu mantenho a esperança de que o senhor Putin possa mudar sua posição sobre algumas dessas questões? Sempre tenho esperança e vou continuar a abordá-lo”, disse Obama.

Respondendo aos temores dos americanos em relação a uma nova ação militar de seu país, Obama assegurou que não quer repetir os erros cometidos pelos Estados Unidos no Iraque.

Obama também frisou que credibilidade da comunidade internacional está em jogo com a necessidade de responder ao ataque químico na Síria.

“A minha credibilidade não está em jogo. A credibilidade da comunidade internacional está em jogo”, disse Obama em entrevista a jornalistas na Suécia.

No Senado
Um novo projeto de resolução elaborado na terça pelo Senado autoriza Obama a atacar a Síria durante o prazo de 60 dias, com uma possível prorrogação por mais 30 dias, segundo cópia do documento obtida pela AFP. Ele pode ser votado ainda nesta quarta.

Acompanhe a cobertura em tempo real.

O projeto substituiria o texto enviado ao Congresso pela Casa Branca no sábado (31), criticado por dar muita liberdade ao presidente.

“A comissão de Assuntos Exteriores do Senado elaborou uma autorização do uso da força militar que reflete a vontade e as preocupações de democratas e republicanos”, anunciou seu presidente, o democrata Robert Menendez.

A resolução “não autoriza o emprego de forças armadas americanas no terreno na Síria com o objetivo de operações de combate”, e a intervenção deve ser “limitada”, destaca o texto.

O novo projeto busca obter o apoio dos democratas e republicanos que permanecem reticentes, e poderá ser votado nesta quarta-feira (4) na comissão de Assuntos Exteriores, com debate no plenário do Senado a partir de segunda-feira.

O presidente dos EUA, Barack Obama, fala sobre a Síria nesta quarta-feira (4) em Estocolmo (Foto: AFP)O presidente dos EUA, Barack Obama, fala sobre a Síria nesta quarta-feira (4) em Estocolmo (Foto: AFP)arte síria 3/9 (Foto: 1)

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Publicado por em 5 de setembro de 2013 em Brasil

 

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Mundo não pode ficar calado diante dos fatos na Síria, diz Obama

O presidente dos EUA, Barack Obama, disse nesta quarta-feira (4) que a comunidade internacional não pode “ficar calada” diante dos acontecimentos na Síria.

“O primeiro-ministro e eu estamos de acordo com o fato que, diante de tal barbárie, não se pode ficar calado”, declarou Obama em Estocolmo, em entrevista com o chefe do governo sueco, Fredrik Reinfeldt.

Obama disse ainda que foi o mundo e não ele que fixou a “linha vermelha” do uso de armas químicas na Síria.

Em função disso, acredita que o Congresso americano autorizará o uso da força contra o regime do contestado presidente Bashar al-Assad.

Quanto à Rússia, aliada da Síria, Obama afirmou esperar que o presidente russo Vladimir Putin mude de enfoque. “Se eu mantenho a esperança de que o senhor Putin possa mudar sua posição sobre algumas dessas questões? Sempre tenho esperança e vou continuar a abordá-lo”, disse Obama.

Respondendo aos temores dos americanos em relação a uma nova ação militar de seu país, Obama assegurou que não quer repetir os erros cometidos pelos Estados Unidos no Iraque.

Obama também frisou que credibilidade da comunidade internacional está em jogo com a necessidade de responder ao ataque químico na Síria.

“A minha credibilidade não está em jogo. A credibilidade da comunidade internacional está em jogo”, disse Obama em entrevista a jornalistas na Suécia.

No Senado
Um novo projeto de resolução elaborado na terça pelo Senado autoriza Obama a atacar a Síria durante o prazo de 60 dias, com uma possível prorrogação por mais 30 dias, segundo cópia do documento obtida pela AFP. Ele pode ser votado ainda nesta quarta.

Acompanhe a cobertura em tempo real.

O projeto substituiria o texto enviado ao Congresso pela Casa Branca no sábado (31), criticado por dar muita liberdade ao presidente.

“A comissão de Assuntos Exteriores do Senado elaborou uma autorização do uso da força militar que reflete a vontade e as preocupações de democratas e republicanos”, anunciou seu presidente, o democrata Robert Menendez.

A resolução “não autoriza o emprego de forças armadas americanas no terreno na Síria com o objetivo de operações de combate”, e a intervenção deve ser “limitada”, destaca o texto.

O novo projeto busca obter o apoio dos democratas e republicanos que permanecem reticentes, e poderá ser votado nesta quarta-feira (4) na comissão de Assuntos Exteriores, com debate no plenário do Senado a partir de segunda-feira.

O presidente dos EUA, Barack Obama, fala sobre a Síria nesta quarta-feira (4) em Estocolmo (Foto: AFP)O presidente dos EUA, Barack Obama, fala sobre a Síria nesta quarta-feira (4) em Estocolmo (Foto: AFP)arte síria 3/9 (Foto: 1)

Fonte G1

 
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Publicado por em 5 de setembro de 2013 em Brasil

 

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Ocidente se mostrou confuso e indeciso diante da guerra civil na Síria

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Em dois anos e meio, os ocidentais mostraram confusão e indecisão quanto a como lidar com o conflito sírio, ignorando a influência russa, traçando uma linha vermelha que não foi respeitada, e até sofrendo reviravoltas, como a do Reino Unido na quinta-feira, frente a uma eventual ação punitiva contra Damasco.

1º Ato: um início fracassado
“Pensávamos, no início, que o presidente Bashar al-Assad cairia rapidamente. Os russos acreditavam que a rebelião não avançaria, depois compreendemos que isso seria longo”. Esta avaliação errada da situação, reconhecida atualmente por um diplomata ocidental, foi seguida por um desentendimento intransponível entre os aliados e Moscou.

A determinação russa de apoiar a qualquer custo o regime sírio é igual à dos ocidentais de exigir a sua saída, o que envenena a busca por uma solução política.

“Nós cometemos um grande erro, uma besteira, ao dizer desde o início que não negociaríamos sem a saída de Assad. Isso fez a conferência Genebra 1 fracassar”, lamenta um diplomata francês.

2º Ato: uma oportunidade única perdida
A reunião internacional em Genebra, em 30 de junho de 2012, reúne principalmente russos e americanos sobre a perspectiva de um governo de transição na Síria, mas deixa em aberto o futuro do presidente sírio. Pouco depois, uma reunião dos Amigos da Síria, aliança de onze países, mas sem a Rússia, exigiu a saída de Bashar al-Assad. A declaração foi feita, apesar das advertências de Moscou, que temia manchar os esforços de paz, segundo uma fonte diplomática.

Em 19 de julho, Susan Rice, embaixadora dos Estados Unidos na ONU, apresenta ao Conselho de Segurança um projeto de resolução incriminando o chefe de Estado sírio. O projeto é, sem surpresa, vetado pela Rússia e China. É o terceiro veto desde o início da revolução e a prova da impotência das Nações Unidas.

3º Ato: a dupla armadilha da “linha vermelha” e de armas prometidas à oposição
Em 20 de agosto de 2012, o presidente americano Barack Obama alerta para as “enormes consequências” se a “linha vermelha” do uso de armas químicas na Síria for atravessada. Apesar de vários incidentes entre dezembro de 2012 e junho de 2013, nenhuma ação foi tomada em retaliação. E proibir as armas químicas parece significar que todos os outros meios de repressão são permitidos.

Devido à violência dos bombardeios do regime, que não poupam os civis, e para corrigir o desequilíbrio de força, França e Reino Unido iniciam uma campanha para a retirada do embargo da UE sobre a transferência de armas para a rebelião. Mas temendo que elas caiam nas mãos de grupos jihadistas ligados à Al-Qaeda na Síria, os dois países renunciam a seu fornecimento.

4º Ato: agir sim, mas como e com quem?
Após 21 de agosto de 2013, os ocidentais não duvidam que a “linha vermelha” foi ultrapassada na periferia de Damasco e que o regime utilizou armas químicas. Mas têm dificuldades para encontrar uma resposta apropriada.

“Uma espécie de Berezina de intervencionismo ocidental auto-proclamado”, resume o ex-chefe da diplomacia francesa Hubert Vedrine à BFM TV. Londres, até então a favor de uma resposta militar, voltou atrás, sob pressão do Parlamento. Restam agora Washington e Paris para levar uma possível ofensiva militar. Quanto à perspectiva de uma solução política, está no limbo, de acordo com diplomatas franceses, com um governo americano muitas vezes dividido.

“O que é surpreendente são as hesitações e contradições da política americana. Nossos parceiros americanos eram quem ditavam a lição há quinze anos. Hoje, eles estão mergulhados na incerteza, na dúvida”, diz um diplomata francês.

O conflito na Síria “endureceu o confronto entre países e grupos de países, com a perspectiva de uma longa guerra civil, uma guerra de atrito e talvez de usura”, acredita Jean-Claude Cousseran, ex-diplomata especializado em Oriente Médio.

“Estamos desarmados sobre como agir, sobre as soluções que podemos oferecer”, confirma um outro diplomata que não quis ser identificado.

arte síria versão 28.08 (Foto: Arte/G1)

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Publicado por em 31 de agosto de 2013 em Brasil

 

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