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Como as empresas devem se preparar para o crescimento acelerado de dados

Maioria sabe o que é o modelo, mas poucas, de fato, investem no conceito para ampliar a competitividade e impulsionar os negócios

O Big Data ganha notoriedade e cada vez mais as organizações estão se perguntando de que forma esse modelo pode ajudar a levar inteligência para os negócios e ampliar a competitividade. Mas, enquanto a consciência sobre esse tema ainda cresce, apenas algumas companhias, como Google ou Facebook, estão realmente em posição para beneficiar-se desse fenômeno.

Com os negócios mudando rapidamente, companhias esperam tirar proveito de tecnologias como o Hadoop. Para isso, vão precisar renovar a infraestrutura para garantir o sucesso do Big Data e ainda contar com a segurança adequada do ambiente.

Nos próximos três a cinco anos, veremos um abismo entre empresas que sabem explorar Big Data e aquelas que não entendem o seu poder, afirma Kaylan Viswanathan, diretor global de gerenciamento de informações da Tata Consultancy Services (TCS). Segundo ele, as companhias que conseguirem transformar dados em informações estratégicas terão grande vantagem competitiva.

“Hoje, a maioria das empresas está ciente do que é Big Data. A consciência está bastante difundida, mas se você olhar para sua exploração, diria que estamos em estágio inicial”, analisa Viswanathan.

O diretor da TCS acredita que as companhias de internet localizadas no Vale do Silício, nos Estados Unidos, como Facebook e Google, que se baseiam na gestão e exploração de dados, estão levando vantagem no manuseio de Big Data. Setores como o de finanças não estão muito atrás, aponta, assim como os serviços militares. Segmentos de varejo, telecomunicações, saúde e manufatura seguirão a mesma trilha.

“Aqueles que conseguirem explorar Big Data em pouco tempo serão líderes de mercado em seus segmentos”, projeta Viswanathan. “Eles serão os únicos que tendem a não esperar até que os outros explorem novas tecnologias”, completa.

Contribuição para os negócios
E de que forma Big Data poderia ajudar uma empresa? Uma companhia farmacêutica pode, por exemplo, identificar os Top 100 formadores de opinião no mundo farmacêutico. Para fazer isso, poderia rastrear a web e ir a milhões de páginas relacionadas ao seu segmento. Um fabricante de automóveis poderia coletar dados do status dos carros em uma estrada em tempo real.

Em muitos casos, afirma Larry Warnock, diretor-executivo de Big Data da Gazzang, empresa de infraestrutura de cloud, ainda não é possível imaginar de que forma essa tecnologia irá alavancar a empresa. “É como uma rede de pesca gigante”, avalia. “Há atum e peixe-espada lá dentro, mas também mexilhões, lagosta e linguado. Todos eles foram tirados do mar, mas o pescador ainda não sabe o que vai fazer com eles. Acontece o mesmo nos negócios. As correlações que podem ser extraídas desses dados nem sequer foram determinadas ainda”, exemplifica.

Uma das chaves para extrair dados não-estruturados como áudio, vídeo, imagens, eventos, tweets, wikis, fóruns e blogs, é transformá-los em informações valiosas é criar um modelo de dados semântico a partir de uma camada que fica em cima do armazenamento de dados.

“Temos de reunir as informações a partir de diferentes fontes e dar sentido a elas”, ensina David Saul, cientista-chefe do State Street, prestador de serviços financeiros que atende a investidores globais. “O modo pelo qual fizemos isso, e a forma que a indústria tem feito, é realizar extrações dos dados a partir de lugares diferentes e construir um repositório. Depois são produzidos relatórios fora desse repositório. É um processo que consome tempo e não é uma questão extremamente flexível”, adverte.

Para tornar esse processo mais eficiente, o State Street começou a estabelecer uma camada semântica que permite que os dados fiquem onde estão, mas forneçam informações descritivas adicionais.

“Temos de lidar com uma série de informações de referência que podem vir de diferentes fontes. E a tecnologia semântica tem a capacidade de identificar diferentes formas de falar sobre uma mesma coisa. Por exemplo, alguém poderia chamar a IBM de apenas IBM ou Internacional Business Machines ou ainda de IBM Corporation. Ao mostrar equivalência dentro da camada semântica, eles vão remeter ao mesmo assunto”, afirma Saul.

“Um dos benefícios que vemos é que com a tecnologia semântica não é necessário refazer todos os sistemas legados e definições de banco de dados. Por isso, é muito menos prejudicial do que outro tipo de tecnologia. Uma vez definida a semântica para uma das fontes, podemos adicionar outras definições sem ter de voltar e refazer a anterior”, acrescenta o executivo do State Street.

Modelo protegido
Mas recolher todos os dados e torná-los mais acessíveis também significa que as organizações precisam identificar formas de protegê-los. E isso exige pensar em uma arquitetura de segurança desde o início, recomenda Saul.

“Acredito que o maior erro que a maioria das pessoas comete em relação à segurança é deixar de pensar no tema até que toda a estrutura esteja pronta”, constata o executivo.

Saul relata que o State Street implementou uma estrutura de segurança em cada pedaço dos dados que requer credenciais para acessá-los. “Temos um controle mais refinado e a capacidade de fazer relatórios para atender aos requisitos de auditoria. Cada etapa de dados é considerada um ativo”, observa.

A capacidade de correlacionar dados e tirar conclusões a partir deles pode ser valiosa, mas também é desafiadora porque se os dados forem para a mão de outras pessoas fora da empresa, será devastador para a organização. Warnock, da Gazzang, afirma que o risco muitas vezes vale a pena. Mas as companhias devem então seguir as melhores práticas de criptografia de dados.

Quando se trata de Big Data, Warnock avalia que a chave de criptografia é transparente. Segundo ele, é possível criptografar tudo em tempo real e gravar em disco. Dessa forma, cada pedaço de dado da organização está protegido. No passado, as empresas tinham certa resistência sobre essas medidas por causa do custo e receio de diminuir o desempenho. Mas o executivo garante que muitas ferramentas baseadas em open source reduzem o custo e ampliam a performance.

Outro grande passo para uso de criptografia é adotar uma solução de gerenciamento automático de chaves. “O segredo da segurança de dados é o gerenciamento de chaves”, considera Warnock. “Ele é o elo mais fraco nesse processo de criptografia.”

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Publicado por em 19 de junho de 2013 em Tecnologia

 

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Saiba como preparar seu PC para o Windows 8

Antes de migrar para o novo sistema, vale a pena gastar um tempo analisando seu PC atual em busca de incompatibilidades e planejar eventuais upgrades de hardware

Em menos de um mês o Windows 8 chega às lojas. Com uma interface completamente remodelada, o sistema promete uma experiência de uso muito mais amigável, similar àquela com a qual os usuários já estão acostumados nos tablets. Se você está pensando em migrar, com certeza irá querer aproveitar o máximo dos novos recursos. E para isso, talvez seja necessário atualizar alguns componentes do seu computador.

A Microsoft já enfatizou que máquinas capazes de rodar o Windows 7 também conseguirão rodar o Windows 8. Isso pode ser verdade, mas já que você irá comprar componentes novos, deve se certificar de que eles não apenas “funcionem” com o Windows 8, mas que sejam otimizados para ele.

Neste artigo mostraremos os cuidados que você deve ter antes da atualização, e quais componentes farão a maior diferença no seu dia-a-dia com o Windows 8, para que você possa saber exatamente onde investir seu dinheiro. 

Analisando o sistema atual

Se seu PC já roda o Windows 7, instalar o Windows 8 deve ser moleza, certo? Talvez sim, talvez não.

Alguns aplicativos podem não ser compatíveis, particularmente aqueles que necessitam de acesso em baixo nível ao sistema operacional. Como antivírus e software de segurança. Da mesma forma, alguns drivers podem ser incompatíveis, embora o instalador do Windows 8 geralmente (mas nem sempre) seja capaz de substituí-los por versões suportadas.

Em particular, você deve prestar atenção aos drivers de seu hardware de rede. Já vi o Windows 8 se instalar em um PC sem nenhum problema visível, só para descobrir que ele não instalou um driver para a placa de rede, deixando o computador “ilhado”. O melhor a fazer é coletar as versões mais recentes dos drivers para o hardware mais importante (como os drivers para interfaces Wi-Fi e Ethernet, para sua placa de vídeo e para o chipset da placa-mãe) em um pendrive, caso precise instalá-los manualmente. A maioria dos fabricantes já começou a distribuir drivers para o Windows 8, então dê uma olhada na seção de suporte dos respectivos sites. 

Outro possível problema é a BIOS: o Windows 8 exige que ela tenha suporte a um recurso chamado Data Execution Prevention (DEP), que impede que certos tipos de código potencialmente malicioso sejam executados. Mais especificamente, ele impede que código seja executado a partir de seções da memória marcadas como páginas de dados. Tal código pode vir de aplicativos mal-escritos, mas frequentemente é um sinal de malware.

O Windows 8 exige que o DEP esteja habilitado na BIOS, e algumas máquinas mais antigas podem ter BIOS que não suportam este recurso. Neste caso, você precisará consultar o site do fabricante de seu computador ou da placa-mãe em busca de uma nova BIOS. Máquinas com processadores Pentium 4 e Socket 478 ou anteriores podem simplesmente ser incapazes de suportar DEP. Neste caso o Windows 8 não irá rodar, mesmo que instale aparentemente sem problemas.

Mesmo que sua BIOS esteja atualizada, você pode encontrar incompatibilidades de hardware ou software. O Windows 8 deve funcionar com qualquer hardware compatível com o Windows 7, mas componentes mais antigos podem ser problemáticos, bem como software que necessite de acesso ao sistema a nível de drivers.

A forma mais fácil de procurar por incompatibilidades é rodar o instalador do Windows 8. Você pode baixar uma cópia da versão Release Preview do sistema, criar um DVD (ou um pendrive) e rodar o Setup. Responda “sim” quando o programa perguntar se você quer baixar a versão mais nova do instalador. Note que você não precisa instalar o Windows 8, o legal sobre seu instalador é que antes de mais nada ele faz um teste de compatibilidade.

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Na imagem acima, o problema com o hardware de rede que foi relatado pode causar dores de cabeça. Nesse caso, o melhor é ter à mão novos drivers para o componente indicado antes de prosseguir.

Faça o upgrade certo

Você precisa de uma placa de vídeo nova. Ou aquele monitor de 19 polegadas com resolução de 1280 x 1024 pixels já não é mais o suficiente. Ou talvez você esteja pensando em algo tão simples quanto um novo mouse.

Não importa: se você precisa atualizar qualquer hardware, dedique um tempo para pesquisar o que funciona melhor com o Windows 8, mesmo que você não esteja pensando em migrar para o novo sistema imediatamente. Inevitavelmente um dia isso irá acontecer, e é melhor estar preparado para o futuro.

Além disso, há alguns componentes nos quais você pode investir que farão uma grande diferença no desempenho e usabilidade do Windows 8 no dia-a-dia. Veja quais são.

RAM: a Microsoft diz que o Windows 8 exige um mínimo de 1 GB (na versão de 32 Bit) ou 2 GB (na versão de 64 Bit) de RAM para rodar, e em nossos testes realmente conseguimos usar o sistema em uma máquina com apenas 1 GB. Mas isso leva em conta apenas o sistema operacional: seus aplicativos também precisam de RAM, e quanto mais, melhor será o desempenho do PC. 4 GB é o mínimo que recomendamos para realmente aproveitar o novo sistema. Os preços estão baixos, então não há motivos para não atualizar.

Use o Configurador de Memória no site da Kingston para descobrir qual o tipo de RAM adequado. Basta informar o fabricante e modelo de seu computador ou de sua placa-mãe. Nele descubro, por exemplo, que meu desktop HP Compaq dx7500 Small Form Factor comporta até 16 GB de RAM (4 pentes de 4 GB) e que preciso de memória DDR2 de 800 MHz. Agora é só ir às compras. Sempre compre o máximo de RAM que seu bolso (e PC) permitir. RAM é como espaço em disco, nunca é demais. 

Monitor: você ainda usa um monitor “quadrado” de 15 polegadas? Hora de um upgrade, já que a nova interface do Windows 8 traz uma série de exigências quanto à resolução de vídeo. Para começar, a nova interface sequer irá aparecer a não ser que a resolução seja de ao menos 1024 x 768 pixels. Menos que isso e o sistema ainda roda, mas ficará restrito à interface desktop e aos aplicativos escritos para o Windows 7 ou versões anteriores. Isso mesmo, nem os aplicativos feitos sob medida para o Windows 8 iirão funcionar.

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Você não verá essa interface a não ser que seu monitor tenha a resolução correta

Outro recurso do Windows 8 que depende da resolução é a capacidade de ter dois aplicativos abertos “lado a lado” ao mesmo tempo: para isso é necessário um monitor com resolução de 1366 x 768 pixels, pelo menos. 

Nossa dica é: procure um monitor “widescreen” de ao menos 19 polegadas, com resolução Full HD (1920 x 1080 pixels) e portas HDMI e DVI. Uma porta VGA é um recurso ainda encontrado em alguns modelos, mas só é necessária se você pretende ligar um PC mais antigo ao monitor.

Placa de vídeo: digamos que seu PC tenha uma GPU mais antiga, como uma Nvidia GeForce GTX 260 ou uma AMD Radeon HD 4850. Nenhuma delas roda bem os jogos da geração atual, e ambas fazem mais barulho e consomem mais energia do que os modelos mais recentes. 

Atualmente é possível encontrar ofertas tentadoras em modelos de uma geração atrás, como a Nvidia GeForce GTX 640 ou a AMD Radeon HD 6850. Mas se você pensa em migrar para o Windows 8, faz mais sentido considerar uma GPU da geração atual, como a AMD Radeon HD 7970 ou a Nvidia GeForce GTX 660 Ti. Ambas trazem suporte ao DirectX 11.1, que também é suportado pelo Windows 8.

win8up-gpu-360px.jpg

A diferença entre as versões 11 e 11.1 do DirectX é incremental, mas há recursos que prometem maior desempenho, suporte a imagens e óculos 3D e, no caso do Windows 8, melhor suporte a gráficos 2D via Direct2D. Isso significa que as animações na interface serão mais fluidas e a renderização de texto mais veloz, o que resultará em uma sensação de melhor desempenho do sistema no dia-a-dia. Sem falar que seu jogos rodarão muito melhor.

Teclado, mouse e touchpad: o Windows 8 realmente abraça o conceito de toque e reconhecimento de gestos. Embora a idéia de trocar seu monitor por um modelo multitoque possa parecer tentadora, há poucos deles no mercado atualmente, e os que existem são ou muito caros ou muito pequenos. Mas há alguns acessórios sensíveis ao toque já disponíveis (ou chegando muito em breve) que são bastante interessantes, e podem funcionar muito bem em conjunto com o Windows 8.

Por exemplo, a Microsoft lançou o Touch Mouse, que funciona como um mouse normal mas tem uma superficie sensível ao toque que tem suporte aos gestos multitoque do Windows 8. O Wedge Touch Mouse é um produto similar, mas é minúsculo e portátil. E como ele funciona via Bluetooth, é compatível com os futuros tablets com Windows 8.

Já a Logitech produz o Wireless Touchpad, um aparelho com uma superfície de 5 polegadas que suporta gestos multitoque e deve funcionar com o reconhecimento de gestos do Windows 8. Grandes superfícies sensíveis ao toque podem emular a forma como as telas sensíveis ao toque funcionam, e servir como um substituto viável.

win8up-touchmouse-360px.jpg

Nosso conselho: pense no uso futuro

Você pode não se sentir tentado a migrar para o Windows 8. Mas mesmo que este seja o caso, ao planejar um upgrade vale a pena se certificar de que os componentes funcionam bem com o novo sistema. Talvez você não se interesse pelo Windows 8 hoje, mas no futuro pode encontrar um app que justifique  mudança. 

E quando você revender seu PC ou passá-lo para seus filhos, talvez eles ou o comprador queiram o Windows 8. Ou seja, faz sentido pensar no futuro ao adquirir hardware. Assim você reduz as chances de encontrar um “beco sem saída” ou ter de trocar componentes incompatíveis que comprou hoje. Com isso, você economiza tempo e dinheiro.

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Publicado por em 13 de novembro de 2012 em Tecnologia

 

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Saiba como preparar seu PC para o Windows 8

Antes de migrar para o novo sistema, vale a pena gastar um tempo analisando seu PC atual em busca de incompatibilidades e planejar eventuais upgrades de hardware

Em menos de um mês o Windows 8 chega às lojas. Com uma interface completamente remodelada, o sistema promete uma experiência de uso muito mais amigável, similar àquela com a qual os usuários já estão acostumados nos tablets. Se você está pensando em migrar, com certeza irá querer aproveitar o máximo dos novos recursos. E para isso, talvez seja necessário atualizar alguns componentes do seu computador.

A Microsoft já enfatizou que máquinas capazes de rodar o Windows 7 também conseguirão rodar o Windows 8. Isso pode ser verdade, mas já que você irá comprar componentes novos, deve se certificar de que eles não apenas “funcionem” com o Windows 8, mas que sejam otimizados para ele.

Neste artigo mostraremos os cuidados que você deve ter antes da atualização, e quais componentes farão a maior diferença no seu dia-a-dia com o Windows 8, para que você possa saber exatamente onde investir seu dinheiro. 

Analisando o sistema atual

Se seu PC já roda o Windows 7, instalar o Windows 8 deve ser moleza, certo? Talvez sim, talvez não.

Alguns aplicativos podem não ser compatíveis, particularmente aqueles que necessitam de acesso em baixo nível ao sistema operacional. Como antivírus e software de segurança. Da mesma forma, alguns drivers podem ser incompatíveis, embora o instalador do Windows 8 geralmente (mas nem sempre) seja capaz de substituí-los por versões suportadas.

Em particular, você deve prestar atenção aos drivers de seu hardware de rede. Já vi o Windows 8 se instalar em um PC sem nenhum problema visível, só para descobrir que ele não instalou um driver para a placa de rede, deixando o computador “ilhado”. O melhor a fazer é coletar as versões mais recentes dos drivers para o hardware mais importante (como os drivers para interfaces Wi-Fi e Ethernet, para sua placa de vídeo e para o chipset da placa-mãe) em um pendrive, caso precise instalá-los manualmente. A maioria dos fabricantes já começou a distribuir drivers para o Windows 8, então dê uma olhada na seção de suporte dos respectivos sites. 

Outro possível problema é a BIOS: o Windows 8 exige que ela tenha suporte a um recurso chamado Data Execution Prevention (DEP), que impede que certos tipos de código potencialmente malicioso sejam executados. Mais especificamente, ele impede que código seja executado a partir de seções da memória marcadas como páginas de dados. Tal código pode vir de aplicativos mal-escritos, mas frequentemente é um sinal de malware.

O Windows 8 exige que o DEP esteja habilitado na BIOS, e algumas máquinas mais antigas podem ter BIOS que não suportam este recurso. Neste caso, você precisará consultar o site do fabricante de seu computador ou da placa-mãe em busca de uma nova BIOS. Máquinas com processadores Pentium 4 e Socket 478 ou anteriores podem simplesmente ser incapazes de suportar DEP. Neste caso o Windows 8 não irá rodar, mesmo que instale aparentemente sem problemas.

Mesmo que sua BIOS esteja atualizada, você pode encontrar incompatibilidades de hardware ou software. O Windows 8 deve funcionar com qualquer hardware compatível com o Windows 7, mas componentes mais antigos podem ser problemáticos, bem como software que necessite de acesso ao sistema a nível de drivers.

A forma mais fácil de procurar por incompatibilidades é rodar o instalador do Windows 8. Você pode baixar uma cópia da versão Release Preview do sistema, criar um DVD (ou um pendrive) e rodar o Setup. Responda “sim” quando o programa perguntar se você quer baixar a versão mais nova do instalador. Note que você não precisa instalar o Windows 8, o legal sobre seu instalador é que antes de mais nada ele faz um teste de compatibilidade.

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Na imagem acima, o problema com o hardware de rede que foi relatado pode causar dores de cabeça. Nesse caso, o melhor é ter à mão novos drivers para o componente indicado antes de prosseguir.

Faça o upgrade certo

Você precisa de uma placa de vídeo nova. Ou aquele monitor de 19 polegadas com resolução de 1280 x 1024 pixels já não é mais o suficiente. Ou talvez você esteja pensando em algo tão simples quanto um novo mouse.

Não importa: se você precisa atualizar qualquer hardware, dedique um tempo para pesquisar o que funciona melhor com o Windows 8, mesmo que você não esteja pensando em migrar para o novo sistema imediatamente. Inevitavelmente um dia isso irá acontecer, e é melhor estar preparado para o futuro.

Além disso, há alguns componentes nos quais você pode investir que farão uma grande diferença no desempenho e usabilidade do Windows 8 no dia-a-dia. Veja quais são.

RAM: a Microsoft diz que o Windows 8 exige um mínimo de 1 GB (na versão de 32 Bit) ou 2 GB (na versão de 64 Bit) de RAM para rodar, e em nossos testes realmente conseguimos usar o sistema em uma máquina com apenas 1 GB. Mas isso leva em conta apenas o sistema operacional: seus aplicativos também precisam de RAM, e quanto mais, melhor será o desempenho do PC. 4 GB é o mínimo que recomendamos para realmente aproveitar o novo sistema. Os preços estão baixos, então não há motivos para não atualizar.

Use o Configurador de Memória no site da Kingston para descobrir qual o tipo de RAM adequado. Basta informar o fabricante e modelo de seu computador ou de sua placa-mãe. Nele descubro, por exemplo, que meu desktop HP Compaq dx7500 Small Form Factor comporta até 16 GB de RAM (4 pentes de 4 GB) e que preciso de memória DDR2 de 800 MHz. Agora é só ir às compras. Sempre compre o máximo de RAM que seu bolso (e PC) permitir. RAM é como espaço em disco, nunca é demais. 

Monitor: você ainda usa um monitor “quadrado” de 15 polegadas? Hora de um upgrade, já que a nova interface do Windows 8 traz uma série de exigências quanto à resolução de vídeo. Para começar, a nova interface sequer irá aparecer a não ser que a resolução seja de ao menos 1024 x 768 pixels. Menos que isso e o sistema ainda roda, mas ficará restrito à interface desktop e aos aplicativos escritos para o Windows 7 ou versões anteriores. Isso mesmo, nem os aplicativos feitos sob medida para o Windows 8 iirão funcionar.

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Você não verá essa interface a não ser que seu monitor tenha a resolução correta

Outro recurso do Windows 8 que depende da resolução é a capacidade de ter dois aplicativos abertos “lado a lado” ao mesmo tempo: para isso é necessário um monitor com resolução de 1366 x 768 pixels, pelo menos. 

Nossa dica é: procure um monitor “widescreen” de ao menos 19 polegadas, com resolução Full HD (1920 x 1080 pixels) e portas HDMI e DVI. Uma porta VGA é um recurso ainda encontrado em alguns modelos, mas só é necessária se você pretende ligar um PC mais antigo ao monitor.

Placa de vídeo: digamos que seu PC tenha uma GPU mais antiga, como uma Nvidia GeForce GTX 260 ou uma AMD Radeon HD 4850. Nenhuma delas roda bem os jogos da geração atual, e ambas fazem mais barulho e consomem mais energia do que os modelos mais recentes. 

Atualmente é possível encontrar ofertas tentadoras em modelos de uma geração atrás, como a Nvidia GeForce GTX 640 ou a AMD Radeon HD 6850. Mas se você pensa em migrar para o Windows 8, faz mais sentido considerar uma GPU da geração atual, como a AMD Radeon HD 7970 ou a Nvidia GeForce GTX 660 Ti. Ambas trazem suporte ao DirectX 11.1, que também é suportado pelo Windows 8.

win8up-gpu-360px.jpg

A diferença entre as versões 11 e 11.1 do DirectX é incremental, mas há recursos que prometem maior desempenho, suporte a imagens e óculos 3D e, no caso do Windows 8, melhor suporte a gráficos 2D via Direct2D. Isso significa que as animações na interface serão mais fluidas e a renderização de texto mais veloz, o que resultará em uma sensação de melhor desempenho do sistema no dia-a-dia. Sem falar que seu jogos rodarão muito melhor.

Teclado, mouse e touchpad: o Windows 8 realmente abraça o conceito de toque e reconhecimento de gestos. Embora a idéia de trocar seu monitor por um modelo multitoque possa parecer tentadora, há poucos deles no mercado atualmente, e os que existem são ou muito caros ou muito pequenos. Mas há alguns acessórios sensíveis ao toque já disponíveis (ou chegando muito em breve) que são bastante interessantes, e podem funcionar muito bem em conjunto com o Windows 8.

Por exemplo, a Microsoft lançou o Touch Mouse, que funciona como um mouse normal mas tem uma superficie sensível ao toque que tem suporte aos gestos multitoque do Windows 8. O Wedge Touch Mouse é um produto similar, mas é minúsculo e portátil. E como ele funciona via Bluetooth, é compatível com os futuros tablets com Windows 8.

Já a Logitech produz o Wireless Touchpad, um aparelho com uma superfície de 5 polegadas que suporta gestos multitoque e deve funcionar com o reconhecimento de gestos do Windows 8. Grandes superfícies sensíveis ao toque podem emular a forma como as telas sensíveis ao toque funcionam, e servir como um substituto viável.

win8up-touchmouse-360px.jpg

Nosso conselho: pense no uso futuro

Você pode não se sentir tentado a migrar para o Windows 8. Mas mesmo que este seja o caso, ao planejar um upgrade vale a pena se certificar de que os componentes funcionam bem com o novo sistema. Talvez você não se interesse pelo Windows 8 hoje, mas no futuro pode encontrar um app que justifique  mudança. 

E quando você revender seu PC ou passá-lo para seus filhos, talvez eles ou o comprador queiram o Windows 8. Ou seja, faz sentido pensar no futuro ao adquirir hardware. Assim você reduz as chances de encontrar um “beco sem saída” ou ter de trocar componentes incompatíveis que comprou hoje. Com isso, você economiza tempo e dinheiro.

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Publicado por em 10 de novembro de 2012 em Tecnologia

 

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Projeto de inclusão digital preparar pequeno varejo para ecommerce na Copa

Megaevento sobre comércio eletrônico percorrerá as 12 cidades-sede do mundial de futebol para incentivar lojistas que ainda não estão web a investirem em filiais online.

Os micro e pequenos varejistas que ainda não colocaram os pés na internet precisam se apressar para aproveitar as oportunidades de negócios que serão geradas com a Copa do Mundo. Para ajudar esses lojistas a se preparem para fazer parte desse jogo, um projeto de inclusão digital comercial vai percorrer a partir de agosto as 12 cidades-sede do mundial de futebol de 2014.

O projeto é o II Seminário Nacional de Comércio Eletrônico, Meios de Pagamento e Negócios na Web (Ecom 2012), um megaevento que reúne representantes do Sebrae, da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), da indústria de tecnologia da informação e agentes financeiros. O road show está sendo realizado pelo segundo ano no País. Segundo os organizadores, o encontro reuniu na primeira edição mais de sete mil pessoas.

“Queremos gerar um vetor de inclusão digital no Brasil e levar informações para evitar que lojistas sejam vítimas da web”, conta Marcelo Castro, diretor-geral do Ecom 2012. O objetivo do evento é orientar, principalmente os nanos e micro comerciantes, que acham que é caro ou impossível abrir uma filial eletrônica.

Castro salienta que a Copa do Mundo vai fomentar o comércio eletrônico no Brasil, pois receberá muitos turistas que estarão com seus dispositivos móveis nas mãos e fazer compras online.

“Eles vão procurar hotéis, restaurantes, lojas, pacotes turísticos e outros serviços na internet. Os que não estiverem na web, vão perder o bonde digital”, alerta, observando que tem muitas pousadas e pensões que podem contribuir para reduzir o déficit de leitos no Brasil. Ele conta que esses estabelecimentos são tão pequenos que não aparecem nos guias turísticos, mas podem estar próximo de grandes hotéiss e hospedar turistas. Porém, se não estiverem na internet, poucos saberão de seus endereços.

O executivo alerta que estabelecimentos, que acharem que poderão fazer anúncios em folhetos para conquistar turistas durante a Copa do Mundo, podem perder negócios. Castro reforça que visitantes, principalmente os estrangeiros, tendem a fazer consultas na web por causa da barreira da língua. “Os que não falam português poderão pegar as informações dos sites e pedir para o Google traduzir no idioma deles. O mesmo já não dá para fazer com um folheto em papel”, adverte.

Mesmo os que já estão na web precisam fazer adequações de suas páginas para a Copa do Mundo. O diretor-geral do Ecom 2012 dá o exemplo do lojista que tem um site, mas anuncia apenas nas Páginas Amarelas. O ideal é que as campanhas contemplem sempre as filiais online.

Há outros que não oferecem navegação simplificada para compras eletrônicas. Castro aponta pesquisas que revelam que as vendas online são realizadas em poucos cliques e, se o site obrigar o consumidor a dar muita volta, ele desistirá da compra. O Ecom 2012 quer ajudar essas empresas a ganhar mais visibilidade na web.

Cidades a serem percorridas

O projeto de inclusão digital vai percorrer além, das 12 cidade-sede da Copa, os municípios de Florianópolis e Belém, que são pontos turísticos que podem despertar interesse dos visitantes durante o mundial.

O evento vai começar pela capital paulista, com realização em 2 de agosto. Na sequência percorrerá as outras 13 cidades até o mês de novembro. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site do Ecom 2012.

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Publicado por em 19 de julho de 2012 em Tecnologia

 

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Como preparar sua empresa para os anúncios móveis do Facebook

AppId is over the quota
Publicidade em dispositivos móveis deve aparecer em março. Conheça 5 dicas para otimizar o site e sair na frente.

08 de fevereiro de 2012 – 11h30

A IPO do Facebook revelou uma de suas maiores fraquezas: a necessidade em monetizar a crescente base de usuários móveis através de anúncios. Houve grandes especulações a respeito de como o site planeja resolver esse problema, que os futuros acionistas querem ver solucionado. 

Para esse fim, um novo programa de anúncios para tablets e smartphones está especulado para ser lançado em março. Há cinco possíveis direções que o Facebook pode tomar para resolver essa questão, então veja como a sua empresa pode se posicionar e ficar pronta para isso. 

1. Morte aos banners de anúncio no topo e na base da tela
É fácil ignorar o um anúncio de banner no fim da tela do celular em um site móvel. Enquanto que esse é o método mais popular para plataformas de anúncio como o Google Mobile Ads, as taxas de clique são menores em um dispositivo móvel do que em um computador. Essas taxas podem ser aumentadas ao colocar as propagandas no meio ou na lateral da tela, longe de uma área facilmente ignorada. 

Dica de otimização: faça um anúncio curto e que chame a atenção. Tenha publicidade de 15, 25 e 50 palavras prontas para serem utilizadas para quando os anúncios móveis do Facebook estiverem no ar. Escolha imagens com muito cuidado ou simplesmente as deixe de fora, pois o espaço na tela será extremamente limitado. Isso irá ajudar sua empresa mesmo se a rede social mantiver o formato comum de banner, já que eles poderão ser aproveitados por em outras propagandas.

2. O uso de históricos patrocinados
Históricos Patrocinados são anúncios comprados por empresas que são exibidos pelo Facebook quando usuários curtem certo produto ou o mencionam. Para que essas mensagens cheguem ao destino, os usuários precisam, antes de mais nada, curtir a página da sua empresa no Facebook. 

Dica de Otimização: Mesmo que pareça óbvio, maximize sua presença no Facebook, se você planeja utilizar qualquer uma das publicidades do site, não apenas móvel. Crie uma página no Facebook e peça que clientes, colaboradores e amigos curtam, aumentando sua base de fãs no Facebook. Continue convidando as pessoas através de newsletters, blogs, Twitter e outros meios da empresa para aumentar cada vez mais o alcance da página. Se você deseja um fluxo rápido de fãs, aposte até em um concurso e sorteio de brindes.  

3. Anúncios com localização
O Facebook provavelmente terá algumas páginas de anunciantes móveis atuais em outras plataformas com companhias que utilizam anúncios com geolocalização, baseados no local em que o usuário se encontra. A possibilidade da rede social fazer isso com sua enorme base de usuários pode ser um ponto de venda único para seus anúncios móveis. A possibilidade de inserir alfinetes na localização das empresas em um mapa já é um recurso de publicidade utilizado no Google Mobile Ads, através da integração com o Google Maps e Google Places. 

Dica de Otimização: Se você possui um restaurante, loja ou outro tipo de empresa, certifique-se de que seu endereço apareça em todas as listagens do Facebook.  

4. Leve mais usuários do Facebook para a plataforma móvel 
Enquanto que é notável que a base de usuários móveis do Facebook está crescendo a passos largos e representa quase metade de todos aqueles que acessam o site, existe a outra metade que ainda não é móvel. Se a rede social de Mark Zuckerberg começar a vender espaço para anúncios em dispositivos móveis, o certo é fazer com que as pessoas comecem a utilizar o serviço longe dos desktops. Os recursos de localização já encorajam os usuários a dizerem aos amigos em lugar eles estão em suas mensagens de status, ou através de check-ins em um determinado local. 

Dica de otimização: Torne seu site compatível com formato móvel. Outra medida inteerssante é utilizar o howtogomo.com, um recurso desenvolvido pela Google com dicas de como deixar seu site amigável ao usuário em smartphones ou tablets.  

5. Seja um anunciante para receber as novidades primeiro
O Facebook provavelmente irá disponibilizar o serviço de propaganda móvel para todo mundo ao mesmo tempo, entretanto é seguro dizer que o rede social envie algum tipo de aviso para quem já compra espaço no site atualmente. 

Dica de otimização: Se largar na frente nessa competição é importante para você, ficar sabendo sobre a novidade antes do que todo mundo é essencial. Grande parte dos donos de empresas não têm tempo de navegar pelos blogs de tecnologia diariamente, logo começar uma campanha barata no Facebook, uma vez que a página esteja criada, provavelmente o colocará em um grupo estratégico. Pode ser que o Facebook dê uma chance da sua empresa entrar de cabeça no território móvel. 

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Publicado por em 3 de março de 2012 em Tecnologia

 

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Como preparar sua empresa para os anúncios móveis do Facebook

AppId is over the quota
Publicidade em dispositivos móveis deve aparecer em março. Conheça 5 dicas para otimizar o site e sair na frente.

08 de fevereiro de 2012 – 11h30

A IPO do Facebook revelou uma de suas maiores fraquezas: a necessidade em monetizar a crescente base de usuários móveis através de anúncios. Houve grandes especulações a respeito de como o site planeja resolver esse problema, que os futuros acionistas querem ver solucionado. 

Para esse fim, um novo programa de anúncios para tablets e smartphones está especulado para ser lançado em março. Há cinco possíveis direções que o Facebook pode tomar para resolver essa questão, então veja como a sua empresa pode se posicionar e ficar pronta para isso. 

1. Morte aos banners de anúncio no topo e na base da tela
É fácil ignorar o um anúncio de banner no fim da tela do celular em um site móvel. Enquanto que esse é o método mais popular para plataformas de anúncio como o Google Mobile Ads, as taxas de clique são menores em um dispositivo móvel do que em um computador. Essas taxas podem ser aumentadas ao colocar as propagandas no meio ou na lateral da tela, longe de uma área facilmente ignorada. 

Dica de otimização: faça um anúncio curto e que chame a atenção. Tenha publicidade de 15, 25 e 50 palavras prontas para serem utilizadas para quando os anúncios móveis do Facebook estiverem no ar. Escolha imagens com muito cuidado ou simplesmente as deixe de fora, pois o espaço na tela será extremamente limitado. Isso irá ajudar sua empresa mesmo se a rede social mantiver o formato comum de banner, já que eles poderão ser aproveitados por em outras propagandas.

2. O uso de históricos patrocinados
Históricos Patrocinados são anúncios comprados por empresas que são exibidos pelo Facebook quando usuários curtem certo produto ou o mencionam. Para que essas mensagens cheguem ao destino, os usuários precisam, antes de mais nada, curtir a página da sua empresa no Facebook. 

Dica de Otimização: Mesmo que pareça óbvio, maximize sua presença no Facebook, se você planeja utilizar qualquer uma das publicidades do site, não apenas móvel. Crie uma página no Facebook e peça que clientes, colaboradores e amigos curtam, aumentando sua base de fãs no Facebook. Continue convidando as pessoas através de newsletters, blogs, Twitter e outros meios da empresa para aumentar cada vez mais o alcance da página. Se você deseja um fluxo rápido de fãs, aposte até em um concurso e sorteio de brindes.  

3. Anúncios com localização
O Facebook provavelmente terá algumas páginas de anunciantes móveis atuais em outras plataformas com companhias que utilizam anúncios com geolocalização, baseados no local em que o usuário se encontra. A possibilidade da rede social fazer isso com sua enorme base de usuários pode ser um ponto de venda único para seus anúncios móveis. A possibilidade de inserir alfinetes na localização das empresas em um mapa já é um recurso de publicidade utilizado no Google Mobile Ads, através da integração com o Google Maps e Google Places. 

Dica de Otimização: Se você possui um restaurante, loja ou outro tipo de empresa, certifique-se de que seu endereço apareça em todas as listagens do Facebook.  

4. Leve mais usuários do Facebook para a plataforma móvel 
Enquanto que é notável que a base de usuários móveis do Facebook está crescendo a passos largos e representa quase metade de todos aqueles que acessam o site, existe a outra metade que ainda não é móvel. Se a rede social de Mark Zuckerberg começar a vender espaço para anúncios em dispositivos móveis, o certo é fazer com que as pessoas comecem a utilizar o serviço longe dos desktops. Os recursos de localização já encorajam os usuários a dizerem aos amigos em lugar eles estão em suas mensagens de status, ou através de check-ins em um determinado local. 

Dica de otimização: Torne seu site compatível com formato móvel. Outra medida inteerssante é utilizar o howtogomo.com, um recurso desenvolvido pela Google com dicas de como deixar seu site amigável ao usuário em smartphones ou tablets.  

5. Seja um anunciante para receber as novidades primeiro
O Facebook provavelmente irá disponibilizar o serviço de propaganda móvel para todo mundo ao mesmo tempo, entretanto é seguro dizer que o rede social envie algum tipo de aviso para quem já compra espaço no site atualmente. 

Dica de otimização: Se largar na frente nessa competição é importante para você, ficar sabendo sobre a novidade antes do que todo mundo é essencial. Grande parte dos donos de empresas não têm tempo de navegar pelos blogs de tecnologia diariamente, logo começar uma campanha barata no Facebook, uma vez que a página esteja criada, provavelmente o colocará em um grupo estratégico. Pode ser que o Facebook dê uma chance da sua empresa entrar de cabeça no território móvel. 

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Publicado por em 3 de março de 2012 em Tecnologia

 

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