Novo clipe do One Direction tem plágio de efeito especial, diz produtora

One Direction no clipe de ‘You & I’, em cena que rendeu acusação de plágio de efeito ‘congelante’ (Foto: Divulgação)

O novo clipe do One Direction, “You & I” (clique aqui para assistir), tem uma cópia de um efeito especial visto no vídeo “Everything you wanted”, da banda Clubfeet (clique aqui para assistir), lançado no ano passado, acusa a produtora australiana OhYeahWow.

“Parece que os companheiros do One Direction tomaram para si e regurgitaram nosso conceito original, o mesmo visto no nosso premiado clipe ‘Everything you wanted'”, diz um comunicado no site da empresa, que promove a campanha “No Direction”. “Não nos levem a mal, nós aqui na OhYeahWow somos grandes fãs do One Direction e temos inveja da capacidade deles para manter penteados impecáveis.”

De acordo com o texto, a acusação “não se refere à assustadora metamorfose facial” que está no começo de “You & I”, mas, sim, ao desfecho do clipe.

Nas cenas finais, os integrantes da boy band são “congelados” e “multiplicados” na tela. A OhYeahWow diz que esta não é a primeira vez que a ideia de “Everthing you wanted” é “sequestrada”. Usando o termo “plágio”, a produtora alega que bandas do Japão, da Turquia, da Tailândia e da Polônia já fizeram o mesmo antes do One Direction.

“Para ficar bem claro, a OYW não tem nada contra a evolução criativa”, continua o pronunciamento. “Nosso clipe para o Gotye foi vagamente baseado no genial curta-metragem ‘Tanto’, de Zbigniew Rybczynski, por exemplo.”

Citando que o “plágio e a imitação estão se tornando cada vez mais comum e aceitável”, a empresa pede que o texto seja compartilhado. “Certifique-se de usar a hashtag #nodirection”, pedem os australianos.

O One Direction lançou “You & I” no dia 18 de abril. A balada faz parte do disco “Midnight memories” (2013). O lançamento aconteceu poucas semanas antes da estreia da boy band no Brasil. Os shows fazem parte da nova turnê da boy band, com início na América Latina em abril, passando pela Colômbia (25), Peru (27), Paraguai (29), Chile (1º), Argentina (3) e Uruguai (6). Depois do Brasil, o grupo segue para cinco shows no Reino Unido e na Irlanda.

Com dois álbuns lançados, “Up all night” e “Take me home”, o One Direction é formado por Niall, Louis, Harry, Liam e Zayn. A turnê atual da banda já passou pela Europa e, em junho, será apresentada nos Estados Unidos, antes de ser encerrada com shows na Austrália e no Japão em novembro.

One Direction em São Paulo
Quando: sábado, 10 de maio de 2014
Show extra: domingo, 11 de maio de 2014
Horário: 19h30
Onde: Estádio do Morumbi (Praça Roberto Gomes Pedrosa, nº 1)
Capacidade: 65 mil pessoas
Ingressos: de R$ 150 a R$ 600 (com meia-entrada)
Classificação: não é permitida a entrada de menores de 6 anos; de 6 a 13 anos, permitida a entrada com pais ou responsávei; a partir de 14 anos, permitida a entrada desacompanhados

One Direction no Rio
Quando: quinta-feira, 8 de maio de 2014
Horário: 19h30
Onde: Parque dos Atletas (Avenida Salvador Allende, s/n°- Barra da Tijuca)
Capacidade: 35 mil pessoas
Ingressos: de R$ 280 a R$ 600 (com meia-entrada); esgotados
Classificação: não é permitida a entrada de menores de 6 anos; de 6 a 13 anos, permitida a entrada com pais ou responsávei; a partir de 14 anos, permitida a entrada desacompanhados

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Vídeo mostra efeito incrível de skates cobertos de giz em câmera lenta

O canal “Beyond Slow Motion” (ou Além da Câmera Lenta, em tradução livre), publicou um vídeo que mostra o efeito impressionante produzido por skatistas fazendo manobras com suas pranchas cobertas de giz colorido (assista ao vídeo).

Assim que saltam e chutam o skate, a gravação em alta velocidade detalha a formação de nuvens coloridas, logo abaixo dos pés dos skatistas, criando visuais impressionantes. O vídeo foi assistido mais de 22 mil vezes.

Skatistas criam nuvens coloridas ao fazer manobras com pranchas cobertas de pó de giz (Foto: Reprodução/YouTube/BeyondSlowMotion)

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Bastidores de fotos de efeito

Status: procurando gente pra cuspir água enquanto tiro fotos com minha vaca.

Sorry, I could not read the content fromt this page.

Fonte: ahnegao.com.br

 

“Efeito Janeiro” em ciberataques é real, diz especialista

Análise mostra que o começo do ano é a época mais propícia para ocorrer grandes ataques cibercriminosos

Se você está lendo isso, então o mundo não acabou pelo calendário Maia. Mas ainda pode ser uma boa ideia para os negócios de segurança da informação tomarem cuidado com esta época do ano.

O fundador e CEO da Taia Global, Jeffrey Carr, disse em um post no Infosec Island que ele notou um padrão de guerra cibernética que se inicia com o Ano Novo – grande ataques ocorreram a cada ano, desde 2009.

Carr chama isso de “Efeito Janeiro” (em inglês, January Effect), um termo bem estabelecido no mundo dos investimentos que se refere a um aumento esperado no preço de mobiliários após o primeiro do ano. O efeito, segundo ele, é visto como uma oportunidade para os criminosos.

Ele listou 4 grandes eventos como provas para o que afirma:

Dezembro 2008 – Janeiro de 2009: Operation Cast Lead, a guerra entre Israel e o Hamas, que incluiu milhares de ataques virtuais simultâneos.Dezembro de 2009 – Janeiro de 2010: Google e mais de 20 outras empresas sofreram violações.Janeiro de 2011 (aproximadamente) – Março de 2011: RSA foi violada no início de 2011, e anunciou o ataque em 17 de março.Janeiro de 2012: Um hacker anunciou que tinha o código-fonte do Norton e de outros produtos da Symantec.

“Pode ser que o ataque começou em dezembro e depois foi divulgado em janeiro, ou ocorreu em janeiro e foi divulgado um pouco mais tarde, mas já aconteceu quatro anos seguidos, então eu espero que ocorra novamente”, escreveu ele.

Alguns outros especialistas em segurança dizem que não contestam os eventos apresentados, mas não tem certeza de que eles são tão maiores que outros grandes ataques que ocorreram durante o restante de um ano. “Os fatos são o que são”, disse o CEO da Global Cyber Risk, Jody Westby. “O que está faltando é qualquer comparação com outros meses do ano. Janeiro é realmente tão diferente? Tivemos tantos incidentes de alto padrão, em parte porque eles foram abertamente relatados e a mídia os divulga mais.”

O presidente da Triumfant, John Prisco, concordou que existem grandes ataques no início do ano, mas disse que os crackers nunca fazem uma pausa. “Se você analisar algumas das principais violações que aconteceram durante o ano de 2011 e 2012 – Sony, Epsilon, Global Payments, Departamento de Receita – claramente, não tudo aconteceu em janeiro.”

Carr disse à CSO Online que, embora os maiores ataques estejam em curso, aqueles que ele citou foram únicos. “O Operation Cast Lead, que tinha um componente militar e um componente cibernético, é muito raro”, disse ele. E os dois que envolveram a RSA e a Symantec foram únicos, porque aconteceram com empresas de segurança importantes.”

Ele disse que faz sentido que os crackers aumentem seus esforços nesta época do ano, porque as pessoas estão de férias. “Você tem pessoas na segunda e na terceira camada de segurança no trabalho, enquanto aqueles do primeiro nível estão aproveitando as férias”, disse Carr.

Há o consenso de que a temporada de férias é o fator. “Durante a temporada de férias há mais pessoas que se conectam em redes corporativas por meio de computadores domésticos, que não são tão seguros como computadores corporativos. E os cibercriminosos sabem que há poucos funcionários de TI trabalhando durante o feriado”, disse o vice-presidente da TaaSera, David Nevin. “Então, é um bom momento para iniciar um ataque. Não é realmente um ‘Efeito Janeiro’, é um ‘Efeito Férias Global”.

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Efeito dominó com 10 mil iPhones! Verdadeiro ou falso?

Vídeo mostra 10.000 iPhones caindo em fileira como se fossem dominós faz enorme sucesso na web, mas será que isso é verdadeiro ou falso?

O filminho de pouco mais de 1 minuto de duração foi publicado no YouTube no dia 17 de abril de 2013 e mostra uma sequencia onde 10.000 smartphones da Apple sendo derrubados, um a um, igual a dominós. O efeito é incrível!

Quem nunca brincou de derrubar dominós quando era criança? Pois essa turma se superou, e fazendo isso com iPhones.

Vídeo mostra celulares sendo derrubados como dominós! Verdadeiro ou falso? (foto: Reprodução/YouTube)

Em certo momento, a cadeia de celulares caindo alcança um elevador e o processo continua até no andar de cima, quando os aparelhos continuam sendo derrubados. Tudo muito bem sincronizado!

Em apenas um dia, o vídeo foi visto mais de 300 mil vezes!

Mas será que essa história é real? Será que o vídeo é verdadeiro?

Assista ao filme a seguir e veja o que descobrimos:

O vídeo é falso! Apenas o primeiro iPhone mostrado na filmagem é real. Todos os 9.999 aparelhos restantes foram gerados por computador!

Como foi muito bem observado em alguns dos vários comentários postados no YouTube, os smartphones fazem o mesmo barulho ao cair, mesmo caindo sobre o tapete.

Além disso, em alguns momentos podemos notar algumas falhas na iluminação e, consequentemente, nas sombras de alguns dos celulares.

A agência por trás dessa façanha é a norte-americana Aatma Studio. Pra quem não está ligando o nome à pessoa, essa empresa é a mesma que criou alguns vídeos que mostram novos recursos que poderiam existir nos novos aparelhos da Apple…

… e esse aqui:

Em entrevista ao site Mashable, Pramod Modi Shantharam – presidente da agência – explicou que a ideia do viral era a de simular alguns efeitos com a tecnologia NFC (um sistema que permitirá que um aparelho compartilhe a imagem de outro iPhone).  “Imaginamos como poderia ser um comercial do iPhone exaltando o uso da NFC”.

Apesar de não estar ganhando nem um centavo da Apple, a Aatma Studio acabou fazendo propaganda para a empresa, sem deixar de aproveitar para divulgar a capacidade criativa da agência.  “Desta vez, resolvemos estender nossa criatividade para entregar um vídeo tão divertido quanto um comercial”, disse o CEO da Aatma. “A cena final [que mostra vários celulares formando uma única imagem] foi feita em escala, mas já imaginou se juntássemos quatro telas de smartphones para ver algum conteúdo?”, disse Pramod.

Só pra constar, a tecnologia NFC não foi incluída na nova versão do iPhone (e é bem provável que não apareça tão cedo!).

O vídeo é falso! Apenas o primeiro iPhone é real, os demais foram gerados por computador.

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“Efeito Janeiro” em ciberataques é real, diz especialista

Análise mostra que o começo do ano é a época mais propícia para ocorrer grandes ataques cibercriminosos

Se você está lendo isso, então o mundo não acabou pelo calendário Maia. Mas ainda pode ser uma boa ideia para os negócios de segurança da informação tomarem cuidado com esta época do ano.

O fundador e CEO da Taia Global, Jeffrey Carr, disse em um post no Infosec Island que ele notou um padrão de guerra cibernética que se inicia com o Ano Novo – grande ataques ocorreram a cada ano, desde 2009.

Carr chama isso de “Efeito Janeiro” (em inglês, January Effect), um termo bem estabelecido no mundo dos investimentos que se refere a um aumento esperado no preço de mobiliários após o primeiro do ano. O efeito, segundo ele, é visto como uma oportunidade para os criminosos.

Ele listou 4 grandes eventos como provas para o que afirma:

Dezembro 2008 – Janeiro de 2009: Operation Cast Lead, a guerra entre Israel e o Hamas, que incluiu milhares de ataques virtuais simultâneos.Dezembro de 2009 – Janeiro de 2010: Google e mais de 20 outras empresas sofreram violações.Janeiro de 2011 (aproximadamente) – Março de 2011: RSA foi violada no início de 2011, e anunciou o ataque em 17 de março.Janeiro de 2012: Um hacker anunciou que tinha o código-fonte do Norton e de outros produtos da Symantec.

“Pode ser que o ataque começou em dezembro e depois foi divulgado em janeiro, ou ocorreu em janeiro e foi divulgado um pouco mais tarde, mas já aconteceu quatro anos seguidos, então eu espero que ocorra novamente”, escreveu ele.

Alguns outros especialistas em segurança dizem que não contestam os eventos apresentados, mas não tem certeza de que eles são tão maiores que outros grandes ataques que ocorreram durante o restante de um ano. “Os fatos são o que são”, disse o CEO da Global Cyber Risk, Jody Westby. “O que está faltando é qualquer comparação com outros meses do ano. Janeiro é realmente tão diferente? Tivemos tantos incidentes de alto padrão, em parte porque eles foram abertamente relatados e a mídia os divulga mais.”

O presidente da Triumfant, John Prisco, concordou que existem grandes ataques no início do ano, mas disse que os crackers nunca fazem uma pausa. “Se você analisar algumas das principais violações que aconteceram durante o ano de 2011 e 2012 – Sony, Epsilon, Global Payments, Departamento de Receita – claramente, não tudo aconteceu em janeiro.”

Carr disse à CSO Online que, embora os maiores ataques estejam em curso, aqueles que ele citou foram únicos. “O Operation Cast Lead, que tinha um componente militar e um componente cibernético, é muito raro”, disse ele. E os dois que envolveram a RSA e a Symantec foram únicos, porque aconteceram com empresas de segurança importantes.”

Ele disse que faz sentido que os crackers aumentem seus esforços nesta época do ano, porque as pessoas estão de férias. “Você tem pessoas na segunda e na terceira camada de segurança no trabalho, enquanto aqueles do primeiro nível estão aproveitando as férias”, disse Carr.

Há o consenso de que a temporada de férias é o fator. “Durante a temporada de férias há mais pessoas que se conectam em redes corporativas por meio de computadores domésticos, que não são tão seguros como computadores corporativos. E os cibercriminosos sabem que há poucos funcionários de TI trabalhando durante o feriado”, disse o vice-presidente da TaaSera, David Nevin. “Então, é um bom momento para iniciar um ataque. Não é realmente um ‘Efeito Janeiro’, é um ‘Efeito Férias Global”.

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